travestis jundia��

Sou Carlos (fictício) alto, moreno não atlético mais magro,minha esposa estatura media,camelo curto,não atlética mais com belas curvas e peito estilo perinha e uma bunda delirante, sempre gostando de umas safadezas nós dois mais nunca pensamos em sair com mais ninguém,um dia desses e uma rodinha de amigos conversamos sobre o assunto mais nada muito complexo, ao chegar em casa estávamos muito exitados e conversa vai sexo vem,minha esposa me disse que um amigo nosso não parava de olhar pra ela durante nossos encontros para beber logo perguntei se também havia enteresse da parte dela,ela demorou para responder mais tímida respondeu que sim,aí foi a deixa,comecei a insentiva-la, outro dia chamei esse amigo para resolvermos uns assuntos pois iríamos viajar a trabalho e depois começamos a conversar jantamos ,minha esposa estava bem vestida e ele realmente não parava de olhar pra ela,como não tenho a cara de pau de perguntar sobre essas olhas resolvi dar espaço, fui ao banheiro e chamei minha esposa desse q se realmente tivesse

Eu estava no meu carro indo ao shopping, pois precisava comprar algumas coisas. Rodava tranquilamente pelas ruas, sem pressa alguma, afinal era sábado e não tinha compromissos naquele dia. Ia ouvindo as músicas gravadas no meu pendrive e prestando atenção ao trânsito que estava muito tranquilo naquela hora. O dia era quente e deixei aberto o vidro do meu lado. Ao me aproximar de um farol esse fechou e parei o carro. Despreocupado ouvindo as músicas, nem prestei atenção quando parou um carro ao meu lado. Era um farol demorado e minha concentração foi quebrada quando noto o vidro do carro ao lado sendo baixado. Instintivamente viro minha cabeça e vejo uma bela loira olhando para mim. Encarei o olhar e noto um leve sorriso nos lábios dela. Nesse instante ouço uma buzina, era o farol que havia aberto. Coloco o carro em

Como sempre estava como uma cadela no cio, doidinha para dá. Entrei num site, desses que as pessoas se oferecem para sexo casual. Li alguns anúncios e me interessei por um, mandei mensagem e logo fui correspondida. Começamos a conversar virtualmente. O nome dele é César, tem 1,80, é branco, porte atlético, pau médio, casado e é motorista de um aplicativo.

Como minha esposa relatou nos contos anteriores, tudo entre nos começou após lermos os contos deste site e isto abriu mais as nossas fantasias.. eu já lia contos a muito tempo e as vezes me excitava com as fantasias lidas, mas tinha um pouco de receio de contar para ela ( cabeça de mulher nunca sabemos como vai reagir).. mas foi maravilhoso ela ter visto meu histórico e após isto.. termos conversado.. tudo mudou no sexo entre nós.. hoje vivemos ligados mto mais um no outro.. brincamos quase todos os dias no what.. um provocando o outro.. e ela como já sabe o que me excita.. conta o que fez para se exibir para provocar.. e

Naquela tarde de domingo por volta das 16 horas sentado no sofá com a porta da sala aberta percebo que a vizinha de frente faz sinal para que possa ir falar com ela. Sem excitar fechei a porta e fui até o muro dela para conversar. Ela de imediato disse que se queria fazer algo diferente a três. Achei estranho o rumo da conversa pois fazia pouco tempo que ela estava morando no bairro. Abrindo o portão adentrei o quintal e logo fui para a sala da casa dela. Lá na sala o esposo assistindo a TV ao velo cumprimentei ele e educadamente ele respondeu. Ela uma moça de um metro e sessenta e cinco de altura aproximadamente com o peso de uns 60 quilos e cabelos na altura da cintura com seios pequenos é dona de um corpo lindo. A idade é de 19 aninhos e seu esposo com a idade de 27 anos mantém um relacionamento aberto.

Achei que isso não aconteceria cmg, mas aconteceu. Meu nome é giza, tenho 35 anos, sou do Rj. Meu cunhado me chamou pra dormir no AP dele com minha sobrinha que minha irmã tinha ido viajar. E eu, fui.

Me Chamo José, 23 anos e ela Jennifer com 22 anos, morena clara, com belos peitos durinho, pernas grossas estilo malhada,um bunda de deixa qualquer um tesao, mais nos sempre saimos, barzinhos, baladas, show, clubes e me acompanhava sempre quando chamava, nos parecia um casal de namorados, mais sempre teve todo respeito, meu tio nunca importou dela dormi comigo em outra cidade, sempre eu via ela como minha maninha, nos guardada segredos um do outro, eu pegava as amigas, certo dia ela me ligou de manha cedo, achei estranho ela n era de ligar cedo, ai fez um convite de pra nos ir pro rancho, na hora topei, qnd chego na casa dela o pessoal ja tinha ido, e so tinha ela em casa, ai ela foi logo me da um abraço, nisso tirei um aproveito e peguei na bunda dela, ela olhou pra mim sorriso e logo nos começou a

Ela tinha essa coisa por homens mais velhos e sentia enorme prazer corneando os namoradinhos. Foi o professor Bruno quem primeiro lhe ensinou os encantamentos da sodomia, ao mesmo tempo que só permitia que o namorado lhe acariciasse os bojudos seios.

Era domingo e como sempre tinha churrasco na casa do meu sogro, então eu e minha mulher, linda por sinal, partimos para casa do sogrão, Seu Antonio.

Olá, Esse é meu primeiro conto , é um conto real que só depôs de um tempo tive coragem de relatar, me chamo Fábio (fictício), tenho 35 anos, 1,65 altura, malho periodicamente, minha esposa chama- se Irna (fictício), 35 anos assim como eu, 1,55 altura, olhos maravilhosamente verdes que combina perfeitamente com a sua pele morena e bronzeada, pesa aproximadamente 58 kg muito bem distribuídos devido as longas horas de academia, bumbum empinado (que deixa os homens babando na academia), seios médios , pontuados, empinados e deliciosamente bronzeados, depois das devidas apresentações vamos ao quê interessa, essa minha experiência, converso a vocês um pouco controvérsia, misto de ciúmes e tesão, aconteceu a 15 dias, tudo começou quando esqueci minhas chaves em casa, ao chegar no trabalho

Oi, meu nome é Carlos ( nome fictício ) tenho 18 anos, meu relato aconteceu quando eu tinha uns 15 anos, eu estava de boa na minha casa, quando chega mensagem no WhatsApp, era meu primo Diego : chega aqui mando

Mudei para a capital do meu estado e alugamos um apartamento no andar de cima da casa de minha tia, um tempo depois meu primo sua esposa e seus quatro filhos vieram morar no apartamento ao lado.

Minha namorada uma branquinha linda 1.67 peitinho durinho bunda bem definida e chama muita atencao.

Oi, o fato que passo a contar aconteceu a mais ou menos dois anos quando tinha entre 16 a 17 anos, agora com meus 20 para 21 anos tomei coragem e decidi contar, até porque sempre que lembro vem um tesão medonho. O fato aconteceu entre eu minha mãe e quatro amigos meus, vou falar um pouco de mim: sou branco de cabelos e olhos castanhos, magro com 1.76 de altura e 77kg, minha mãe é uma morena de 1.70 de altura com cabelos pretos, até os ombros, 67 kg, bem distribuídos (apesar de não fazer academia nem nada, no Maximo dar algumas caminhadas), tem 44 anos, peitinho médio tipo pêra, pernas muito bonitas bumbum carnuuuuuuuudo muito carnuudo e uma xereca com pentelhos grandes e negros, mas não é aquela cabeleira desordenada, mamãe cuida das laterais aparando um pouco o que torna ainda mais bonita de ser ver, divorciada, mora apenas eu e ela apesar de ter mais uma irmã que não mora

Sou casado, sempre fui muito doido por sexo, porém minha esposa que já topou algumas aventuras de repente parou , e não vem mais me acompanhando, embora eu tente a todo instante estimulá=la com minhas fantasias. Ela sabe que sou louco para vê-la nua numa roda de homens, que adoraria vê-la dando gostoso na minha frente, sendo feita putinha, porém não sei o que ela tem que nada adianta. Bom, como não sou de ferro, recentemente estava navegando na web, quando conheci um casal de caxias do sul que se apresentou educadamente, e papo vai papo vem ele me disse que tinham a fantasia de transar abertamente com um homem, mas que a transa seria um pouco diferente; dai eu perguntei como, e ele me deixou claro que dependendo da quimica do momento, as coisas deveriam rolar mais soltas. Como eu já tive algumas experiências Bi, fiquei curioso, afinal não estava afim de perder a oportunidade de conhecer um casal que pudesse afinar uma boa amizade.

Olá, pra quem não me conhece sou andy 25 anos , negro, 1,86m, 80kg, cabelos e olhos castanhos e um dote de 24cm leiam minhas outras histórias vocês vão gostar.

Depois q comecei meu namoro com W não consegui mais parar de sair com ele. Toda trepada era maravilhosa. Ele me fodia como meu marido nunca tinha feito. Todo dia que tinha a aula de especialização era o dia que eu melhor me vestia pra ele.

Olá me chamo Laura, tenho 20 anos. 1,64.peso 65 kilos.

Meu nome é Marcelo sou divorciado há dois anos, tenho 35 anos, vou contar uma história que aconteceu comigo num shopping em Jaú interior de São Paulo. Sem nenhuma pretensão tive uma das melhores transas da minha vida.

Como, eu sou a carolina, tenho 25 anos, cabelos castanhos claros, seios pequenos porém firmes e uma cinturinha bem definida e assento empinadinha. nao costumo ter relacoes bastante serias uma vez que eu estilo è de me afastar e nao quero estar albufeira

Isto aconteceu comigo faz mais ou menos 2 anos. Estava trabalhando no escritório, como de costume. Sou uma travesti, e são raros os locais de trabalho que contratam travestis. Tenho traços femininos, o que acaba me ajudando em diversas situações do cotidiano, no entanto é de conhecimento de todos que me rodeiam, que sou uma travesti. Tenho 1,70m e 60kg, magra e bem safadinha. Trabalhava como secretária de um executivo na Av Faria Lima.

Olha eu aqui de novo! Me chamo Anderson, hoje tenho 25 anos, sou moreno, magro, 1,70 de altura, 60 kg, não sou nenhum galã, mas tenho uma pegada muito firme e uma conversa boa! é o quarto conto que escrevo (tenho vários, caso gostem) peço desculpas qualquer coisa…

Estou aqui novamente para um conto que aconteceu ontem a noite , Somos casados eu Cido 45 anos e Alana 41.

Oi pesosal tudo bem? sou Julia 21 aninhos de pura safadeza, sou casadinha com Everaldo corninho assumido.

Olá, eu sou o Túlio, tenho 19 anos e morava em Goiânia com meus pais, e meu pai tinha um irmão, melhor irmã, que era trans e morava em Londres, eu não me lembrava dela, pois quando ela se mudou eu era muito pequeno, meu pai não aceitava a irmã e nunca falava nela. Eu sempre tive curiosidade em vê-la e as vezes perguntava para minha mãe, mas ela respondia pouco, até que minha avó falou que ela estava voltando para passar umas férias. No início fiquei curioso, mas só por curiosidade mesmo.