pau grande machuca

Matando a vontade no pau grande do negão

Meu nome é Jandira tenho 68 anos, tenho1, 65 de altura peso 90 kilos sou gorda tenho uma bundão que parece tanajura empinada para trás, sou casada com senhor Paulo, a 48 anos temos um filho que mora no Mato grosso, pois passou em um concurso público e teve que ir para lá, me casei aos 20 anos e meu esposo com 30, hoje ele está com seus 78 anos, vivemos uma vida tranquila em nosso pequeno sítio no interior do paraná, meu esposo e alguns amigos compraram juntos uma fazenda uns 20 anos atrás e Todo final de semana meu esposo vai para a fazenda e só volta na segunda, ficando eu só no sítio. Já fui algumas vezes na fazenda mas sempre fico em casa, pois meu esposo vai sempre com os sócios ( amigos). Tudo começou quando o nosso caseiro adoeceu e tivemos que contratar um empregado novo, nosso caseiro não morava no sítio, pois tinha sua casa própria, mas o sítio tinha uma casa que era para o caseiro. Contratamos o Valmir, um homem negro alto forte, tinha seus 48 anos, era separado e, foi morar no sítio, na casa que era para o caseiro que ficava nos fundos. Valmir era trabalhador, meu esposo o adorava. Meu esposo desde os seus 60

Minha Mãe Queria Um Pau De Verdade

Vou narrar um conto erótico aqui mais um momento gostoso que tive. Isso aconteceu no começo desse ano. Minha mãe é uma coroa de 47 anos magra seios grandes caídos e suculentos e dona de uma buceta peluda que nunca depilou. Ela se separou do meu pai quando eu tinha 3 anos de idade. Ela casou teve mais dois filhos e se separou. Ela tem um namorado que mora em Cachoeirinha aqui perto de Porto Alegre e só vem em alguns fim de semana. Ela morou comigo um tempo e acabou alugando um apartamento perto de casa aqui. Ajudei na mudança tudo… Sempre vou visita lá e tomar café com ela. Eu acabei meio separado da minha esposa e comecei a frequentar direto o apê dela. Até para ajudar com os afazeres. Então numa sexta feira fui jantar com ela como de costume e fui ficando.. disse a ela após a janta que ia embora e ela pediu para eu postar.

Perdendo meu Cabaço para um Personal Dotado

Comecei a dar tarde ja tinha 46 anos hoje tenho 54 anos. Sempre senti tesao em homens mas dificil assumir isso na nossa sociedade. Ficava nos pegas e sarros com outros meninos mas nunca penetracao. Minha primeira vez aconteceu sem nada combinado. Eu ja estava separado e faziam dois meses resolvi comprar dois consolos um pequeno e um grande e comecei a usa-los antes de partir para um pau de verdade. Fiz uma viagem para um hotel 5 estrelas spa no interior de SP. Era um encontro de trabalho onde todo grupo de trabalho( umas 40 pessoas de varios estados ). Anualmente fazíamos essa reuniao com atividades internas e externas( praticas de rafting, tirolesa, etc ) e a empresa sempre contratava consultores que nos ajudavam nas atividades. Ficávamos sempre em qtos duplos para aumentar a amizade. Dessa vez incrivelmente me colocaram no mesmo qto com um dos consultores( era um cara negro muito bonito na epoca uns 10 anos mais jovem que eu e personal com um físico de dar inveja ). Como era ambiente de trabalho qdo fiz a viagem nem pensava em fazer algo por la ate porque queria perder meu cabaço num ambiente que nao fosse o de trabalho.

Esposinha Insaciável I

Celene tinha se apaixonado por outro homem enquanto estava casada com Valter. Depois de muitas brigas e oposição de ambas as famílias, as duas contra Celene, eles se divorciaram e ela pode finalmente se unir a Lauro Torinho.

Levando chifre da esposa

Boa noite hoje vou contar como como realizei minha fantasia. Vou resumir para não fica muito longo o conto. Meu nome e Kratos e da minha esposa e Tatiana. Quando eu trepava com minha esposa eu sempre falava que queria ver ela dá pra outro cara mas tinha que ser um cara roludo pica maior que a minha se não eu não aceitaria.

Doces e Desejos

Quando vim morar em São Paulo, logo comecei a trabalhar em uma pequena distribuidora de doces que vendia no atacado e no varejo. Apesar de a empresa ser pequena, a loja era relativamente grande e tinha um deposito de redistribuição que funciona nos fundos. Como eu não tinha profissão definida, minha função era auxiliar geral, e o meu primeiro dia de serviço, junto com mais duas colegas, foi como repositor de mercadorias. As duas meninas eram simpáticas, bonitas e prometiam ser uma boa companhia de trabalho.

Primeira vez num clube BDSM

Através das salas de bate-papo de Sado-masoquismo fiz algumas amigas espalhadas pelo Brasil. Por conta do trabalho, tive que passar uns dias em uma reunião em São José dos Campos. Não resisti e reservei dois dias para ir a Sampa conhecer pessoas e lugares.

Depósito de Porra dos Machos do Cinema

Olá a todos me chamo Felipe e tenho 23 anos, sou branco, cabelos e olhos castanhos bem claros, 170 de altura, corpo sarado, bunda grande e boca vermelha. Eu trabalho já faz dois anos em uma mesma empresa e no caminho pra lá eu tenho que passar perto de um cinema pornô e sempre fiquei curioso para dar uma olhada lá dentro e ver como é, mas nunca tive a coragem, até que um dia eu estava com mais tesão do que o normal e resolvi tomar a coragem pra visitar o local, já era tarde, por volta das 22 horas da noite, eu tive que fazer serão naquele dia e por isso saí tão tarde, tinha passado o dia com um tesão desgraçado olhando pra todos os caras da empresa, as vezes eu fico desse jeito e acabo

Cabacinho Estourado com Sucesso

Olá eu sou a Caca, esse é meu primeiro relato aqui, e na época que aconteceu eu tinha 17 aninhos e ainda era virgem. Tinha e ainda tenho o mesmo fisico, 1, 60 , cabelos castanho claro, olhos mel, bumbum é seios médios bem redondinhos e durinhos…

Meu marido dormiu na festa e trepei com um macho safado

A festa foi bem agitada e divertida, meu marido bebeu além da conta e ficou chapado, e deitado no sofá. Eu estava com um fogo descomunal aquele dia, normalmente quando eu tomo essas bebidas destiladas eu fico soltinha.

Dando gostoso pro pai de minha amiga

Oii tudo bem? Me chamo Angela e o fato que vou contar ocorreu a três anos atrás, na época tinha acabado de me mudar com minha família para uma cidadezinha muito pacata na região de Campinas. A cidade era pequena chamada Cosmópolis, pouco mais de 70 mil habitantes.

Minha Sobrinha Gostosa e Muito Safada

A sobrinha da minha mulher é bastante bonita, se chama Vicky, ela possui 19 anos. Minha cunhada e seu companheiro, que são evangélicos, vivem reclamando que a Vicky apenas pensa em afeiçoar-se e coloca os pesquisas de lado. Eu constantemente fiquei na minha. De modo algum olhei bastante para a menina para não permitir bandeira, porém notei que ela, além de bonita e gostosa, é bastante safadinha.

Sexo com a Coroa Tatuada

Recentemente, conheci uma mulher muito linda que reside nos arredores do bairro. A primeira vez em que a vi, foi em uma manhã de segunda-feira, quando praticava minha habitual caminhada por uma praça que fica bem próximo da minha casa. Ela estava passeando com seu cachorrinho de estimação, o que, em princípio, me pareceu um hábito regular por parte dela. Fiquei observando-a enquanto caminhava e registrando sua beleza incomum: era uma mulher entre cinquenta e sessenta anos, porém nada denunciava esse fato. Tinha os cabelos médios ondulados com uma mecha lateral que a deixava ainda mais bonita. Seus olhos negros tinham um brilho incomum, diria, especial, e seus lábios finos eram realçados pelo batom de um vermelho discreto.

Esposa pagou aluguel da melhor maneira possível

Entre tantos contos vai um que de fato foi especial..

Sou casada, mas adoro ser putinha

Já faz alguns meses que escrevi meu primeiro conto onde revelei que apesar de casada sou muito safadinha.

Minhas amigas bisexuais

O que vou contar aconteceu comigo verdadeira e intensamente no ultimo ano. Sou um rapaz de 21 anos normal mas abençoado por poder desfrutar de prazeres tão intensos como os que relatarei a seguir. A quase 4 anos namoro com uma loira linda que me satisfaz completamente, como todo homem a fidelidade não é uma de minhas virtudes e em meados de 97 comecei a me dedicar a conquista de uma nova mulher que já a muito tempo me fascinava. Que fique registrado aqui que até esta data, Greice não constumava sair para curtir a noite tanto quanto hoje, seu circulo de amigos aumentou juntamente com o seu conceito de Mulher Gostosa junto as pessoas que nos rodeiam. Eu já havia ouvido alguns comentários sobre seus gostos sexuais mas minha intuição me dizia muito mais a respeito dela. Com muito custo

Minha Primeira vez com uma Travesti

A expectativa faz meus batimentos cardíacos irem às alturas. Chego a escutar o ritmo enquanto o elevador me leva ao 5º andar, onde fica o apartamento dela. Um momento de extrema importância pra mim, como o foram todos os estágios dessa ampliação dos horizontes da minha sexualidade. Trinta e dois anos, e enfim consegui tomar coragem e marcar meu primeiro programa com uma pessoa do mesmo sexo, ainda que apenas anatomicamente. Melhor dizendo, apenas um detalhe da anatomia… Impossível visitar o blog da Karine e não ficar excitado, independente se homem ou mulher. Já na primeira página, na cara do visitante, um super close daquilo que atiça as mais secretas fantasias masculinas em 99% dos casos, no referente a gatas transex. Karine vai direto ao ponto. Ponto pra ela. Mas não se vale só disso. Ela é linda. 1.60m, rosto super delicado e feminino, peitinhos no tamanho ideal, corpinho todo mignon, pernas de quem dedica muitas horas semanais à esteira, e uma bundinha… ah… uma bundinha… que quase faz o homem perder o foco do seu ‘real interesse’. Enfim, impossível visitar aquele blog e não ligar imediatamente pra Karine. Toco a campainha. Seco o suor da testa. Meu coração só faz acelerar. A porta se abre. Semanas de fantasias loucas se materializam na minha frente. Ela é ainda mais linda ao vivo. Seus olhos irradiam o brilho que a tela do pc não reproduz. Sorri. Veste um corset de 4 fivelas, que arrebita os seios nus; shortinho de látex, mesmo material que, em faixas, envolve suas … coxas, descendo às canelas; scarpins altíssimos. Inconscientemente, dirijo o olhar ao shortinho, buscando um ‘sinal’ daquilo que o blog escancara. Percebo. Dou-me conta da indiscrição e levanto o olhar, envergonhado. Ela sorri novamente. – Vamos entrar, lindinho? Também mecanicamente, faço menção de beijá-la, recuando em seguida. Não acredito que eu seja o único a ficar meio confuso nesse tipo de ‘primeira vez’. Ela também, por certo, já tá mais do que acostumada. Sento na cama. Karine se aproxima. Agora não faço a menor questão de esconder para onde meu olhar se dirige. Tantos meses de preparação psicológica, tanta pesquisa, tantas ‘simulações’ não foram pra travar nesse momento. Ela faz movimento para se sentar ao meu lado, mas a impeço. – Fique assim. Por favor. Estou sentado, ela de pé à minha frente, meu rosto a meio metro daquele majestoso objeto, que reina em riste, imponente e ameaçador nas telas de milhares de pcs, desnorteando o juízo e as idéias de milhares de anônimos nesse submundo de luxúria. A protuberância no shortinho está maior, sinal de que o ‘monstro’ sabe que, mesmo preso ali, é o centro das atenções. – Quer vê-lo? – ela dispara. – Você não imagina quanto… – Então fecha os olhos um pouquinho. Olha pra lá. Obedeço. Ouço-a retirar o shortinho e estimular o meninão, como se isso fosse necessário. Entendo. Se nas fotos ela fez questão de estar perfeita, ao vivo não teria por que ser diferente. – Pronto. Volto o olhar, e eis o monumento, teso e palpitante, a me encarar. Sem que eu tivesse percebido, enquanto virava o rosto, ela se aproximou, e agora cá estou, frente a frente, com o respeitável dote de 21cm da Karine. Agora não tem mais volta… acordei a fera. Um majestoso caralho, isso sim, pois há situações em que a linguagem poética não cai muito bem. Uma jeba indecente, grossa e cabeçuda, de dar medo, de impor respeito. Ninguém acreditaria que pudesse pertencer a um corpinho tão mignon, com um rostinho tão delicado, de sorriso contagiante… Que bela cabeça rosada, em forma de sino, curvas harmônicas, com as bordas bem salientes! Nada mais feio que aqueles cacetes com a cabeça mais estreita que o corpo. Este não, é encorpado uniformemente em toda a extensão, mas a cabeça surge abruptamente, atingindo quase a largura de três dedos, e afinando em direção à ponta. Apesar do tamanho, o pau da Karine tem uma bela ereção, daquelas que o deixam envergado pra cima, ainda mais imponente. Os corpos cavernosos, bem salientes na parte inferior, abaixo de veias de uma bitola absurda, formam um conjunto digno de se admirar por horas. Há dois anos, jamais poderia sonhar, sequer remotamente, estar admirando um pau que não o meu. Sequer olhava os membros alheios, nos mictórios. E agora aqui, encarando um vergalhão de respeito, palpitando no ritmo dos batimentos cardíacos da Karine. Ah… não falei das bolas. Respeitáveis. Praticamente o dobro das minhas, em volume. Ou mais. Condizentes com o árduo trabalho que elas têm, de fabricar leite o suficiente … para o belo espetáculo que esse caralhão promete. Saco volumoso é garantia de um gran finale memorável. Karine afirma ter um gozo abundante e consistente. Não há razões pra duvidar, né? hehe – Gostou, mimoso? – ela me desperta do transe de admiração – Faz jus às fotos do site? – E como… Supera em muito as fotos! – Hum… E o que te dá vontade de fazer? Apenas olho pra ela, com um olhar meio desconcertado, meio de cachorro pidão. – Eu… eu nunca fiz uma coisa dessas… não sei se é o que eu quero, mas ao mesmo tempo… – é o que eu consigo dizer, quase como um balbucio. – Só vais saber se é o que tu buscas se experimentares, né, querido? Não estás aqui à toa, sei que levou muito tempo até criares coragem, e não queres adiar ainda mais, né? Todos passam por isso, tu não és o único. – É que me sinto tão esquisito… rsrs… porque eu não sou gay, e… – Afff… é sempre o mesmo papinho… Tenho certeza de que não é, querido! E ter a mente aberta pra realizar seus fetiches e se conhecer não vai mudar isso em nada! Sem encucações, tá? Agora aproveita esse momento que é só teu, ninguém tá vendo, ninguém tem nada com isso. Faz o que tu tens vontade, vai! Volto a encarar o pau da Karine, ainda palpitando, em ponto de bala. – Se quiser só fechar os olhos e abrir a boquinha, eu tomo a iniciativa… – Não precisa – respondo com firmeza. Ela se coloca bem na minha frente, cabeção da pica a 30cm do meu rosto, só esperando meu avanço. Penso na quantidade de sangue pra manter esse mastro durão. Chego a sentir o calor irradiado. Chega de charminho. Estendo os braços, agarro as duas nádegas da Karine e a puxo devagar. Abro um pouco a boca e recebo o pau quente dela. Encosto apenas os lábios na glande, percorro-a toda, até descer para a base, deslizo-os um pouco pelo corpo da pica até sentir a cabeça se aproximando da minha goela e tocando minha língua. Então faço o movimento inverso, meus lábios voltam a subir a glande e só se encontram, superior e inferior, ao ultrapassarem a ponta da pica. Uma coisa bem mecânica, sem dentes, sem língua, sem sucção; só um ‘desbravamento’. Meus pudores ainda me ‘seguram’ um pouco. – Humm… finalmente criou coragem, lindinho! Viu só? Não é aquele bicho-de-sete-cabeças que falam. Virou gay por fazer isso? Não, né? Pode acreditar que a maior parte dos metidos a machões preconceituosos morrem de vontade, mas não têm a tua coragem. E alguns passam a vida infelizes por isso. O que sentiste? – Não sei… é diferente… – Notei que tu ainda estás um pouco travado, foi uma coisa meio automática. Mas já que acabas de ultrapassar o limite que te desafiava há tanto tempo, não tem por que continuar com esses pudores, né? Apenas olho pra ela, concordando com a cabeça. – Lembra do primeiro beijo? – Lembro – respondo. – Esse momento é tão único e especial quanto o primeiro beijo, e eu quero de todo o coração que essa ‘primeira vez’ seja inesquecível. Agora olha pra ele. Obedeço. Fico cara a cara com a fendinha da ponta desse cabeção, um pouco úmido pela minha saliva. … – Imagina que estás diante dos lábios doces da namoradinha. Vem, mimoso, mostra como foi esse primeiro beijo. Quero sentir o calor, o carinho, quero sentir muita paixão nessa linguinha sapeca, tudo o que a namoradinha sentiu naquele dia… De olhos fechados, hipnotizado pelas palavras sedutoras dela, quando do
u por mim o pau da Karine já está de novo na minha boca. O pudor some por completo. Fecho os lábios nas bordas da glande e minha língua começa a trabalhar naquela cabeçorra provocativa. Claro que no primeiro beijo não cheguei a nem 10% disso… rsrs. Chupo com vontade, igual às atrizes dos tantos filmes pornôs que assisti, e que inclusive aguçaram minha curiosidade. Chupo como nunca chupei, sugo, saboreio, aperto a cabeça da pica entre a língua e o céu da boca; estou fora de mim, como um demônio recém liberto. Olho pra ela enquanto chupo, num vai-vem exagerado, como aquelas putas bem sacanas, cena clássica dos filmes do gênero. – Nooossa, lindinho! Que chupada gostooosa! Uuuuiii… se continuar assim não respondo mais por ele, viu? Tiro o pau dela da boca, todo babado. Mas ainda durão. – Não acredito que é teu primeiro boquete! Sabe exatamente como fazer. Você já chupa há tempo, confessa! – Pior que não – respondo rindo. O pudor sumiu por completo. – Então tá, vou acreditar… Bom , não tenho dúvida de que gostou, né? O que acha de apresentar ele agora a outras partes desse corpinho tesudo? – É o que eu mais quero… – Já recebeu na bundinha alguma vez? – Nunca um de Hummm… então é virgenzinho ainda. Adoooro! Vais sentir a diferença, ver que é bem mais quentinho, mais gostoso. Escolheste a pessoa certa. Vou com bastante carinho, tá? Agora tira a roupinha, vai! Nossa festinha tá só começando… Começo a me despir, ainda no embalo da excitação do meu primeiro e elogiadíssimo boquete. Na hora de tirar a cueca, porém, dou uma certa travada: por um lado, vergonha de apresentar um pau, digamos, bem mais modesto que o da Karine, apesar de estar igualmente em ponto de bala; de outro, porque só agora caiu a ficha de que ela vai querer meter sua trolha indecente no meu rabo, e ela é muito mais grossa do que os consolos com os quais treinei. Ela repara minha hesitação. – Que foi, querido? Encabulou? Tá com vergonha de quê? Vamos, tira essa cuequinha e vamos brincar, essa noite tem tudo pra ser inesquecível… – É que teu… pênis é… tipo, meio grande. Não sei se tô preparado pra… – Pra recebê-lo na bundinha? Ah… meu fofo, não precisa ter receio quanto a isso não! Sou uma profissional, sei muito bem como fazer sem machucar. Quase todos os iniciantes têm esse medo depois de conhecer pessoalmente meu pau, mas digo com orgulho que a maioria absoluta volta, e se voltam é porque foi bom, né? Perdi a conta de quantas bundinhas já inaugurei, e sou boa nisso! Então fica tranquilo, tá? Sua forma de falar me acalma. Arrio a cueca e exibo meu tímido dote, 5cm inferior ao dela. Tapo-o com a mão. Ela ri. – Que bobinho… Orgulho bobo de macho. Dão importância demasiada a … isso… Ela chega na minha frente e provoca meu pênis, já a meio-mastro, com seu caralhão sempre envergado. Dá golpezinhos no meu, desafia-o. É o cúmulo da humilhação… – Lembro das brincadeiras da minha época de adolescente. – ela diz – Na hora do troca-troca, antes de baixarmos as cuecas, fazíamos o joguinho: “o maior come, o menor dá”. Que tristeza, eu sempre tinha que iniciar comendo meus amiguinhos… rsrsrs. Mas depois deixava eles fazerem a festa! Uns não conseguiam, brochavam! Hahaha! Me desafiavam, todos machões, porque naquela época eu já tinha um jeito afeminado, e saíam cabisbaixos, cabacinho de trás perdido pra sempre… Doces lembranças da adolescência… e você, já passou por isso? Deus meu… essa garota sabe como desarmar um cara. Apenas riu. – Foi no ginasial que iniciei minha carreira, – continua Karine – apesar de ainda não ter assumido de vez meu verdadeiro sexo. Dos que me incomodavam, faziam bullying comigo, essas coisas, três, que eu me lembro, receberam meu tratamento especial, que você bem imagina qual é, né? Só pelos olhares de um ou outro para o meu membro, que já era respeitável, no vestiário da escola, eu já sabia qual seria a ‘próxima vítima’, hehehe! Santo remédio… esses paravam imediatamente com o bullying! Nem me encaravam mais, ficavam com medo! Hahaha! – Pobres meninos, hehe! – brinquei – Comidos pelo afeminado da turma… Será que não ficaram traumatizados pro resto da vida? – Olha, não acredito. Dá pra identificar bem cedo se o garoto “tem tendência” ou não. Hoje, ou eles tão dando a torto e a direito, ou pelo menos não ficam mais posando de machões, o que já é uma grande evolução. – Mas o primeiro bilau eles nunca esquecerão, né? – É uma pergunta ou uma afirmação? Acho que tu mesmo terás autoridade pra responder isso no futuro, né, lindinho? – ela responde com um olhar de malícia, enquanto desenrola a camisinha no pau. – Ai meu deus… – brinco, nervoso – acho que to começando a ficar com o mesmo medo dos coleguinhas machões… Será que não tô pulando fases nessa iniciação? – Não, fofo, hehehe! A maioria quer que a primeira vez seja algo pomposo, majestoso, coisa de filme, sem modéstia nenhuma. Por isso escolhem as mais caralhudas, hahaha! E olha que não sou a vencedora, não! A Jenifer, minha amiga estilo mulata globeleza, tem uma trolha de apenas 23 cm, e quase da grossura do meu punho, pra tu teres uma ideia. Quase morro de rir quando ela me relata as desistências dos clientes quando vêem a ferramenta. Ficam só na mamada; alguns fazem questão do banho de porra, e nisso o serviço é nota 1000: Jenifer goza que nem um touro! Também, com aquelas bolas que enchem a nossa mão… Essas histórias dela me excitam demais… Não me seguro e começo a me masturbar. – Tira a mão daí! Não quer que a nossa festinha acabe antes do tempo, né querido? E a primeira vez tem que ser perfeita, você sabe. Deixa pra gozar na melhor parte. Agora sobe na minha cama e fica de quatro, meu fofo. Não te preocupa que tem toda uma preparação antes, só vou … avançar quando tu estiveres bem preparadinho. Obedeço. – Continuando… e tem os que curtem pintinho. Só não te apresento minha amiga Suelen porque tenho medo que ela te roube de mim, assim como já me tirou outros clientes. Mas também já papei clientes dela, hihi! Brincadeira, somos amigas. Suelen tem um dotezinho de 13cm, mas o que esse bichinho tem de pequeno, tem de invocado! É fininho, delicado, tem a cabeça redondinha… mas faz o serviço completo na homarada, sempre duro que nem pedra, e tem um gozo digno de nota. Pra que gosta de fodas ‘the flash’, que nem coelhinho, é um prato cheio. Tem homem que fica louco com aquele “pléf! pléf! pléf!” na bunda quando tá sendo comido. Por ter pau pequeno, ela pode meter forte e até o talo, daí sua vantagem. Eu, se for tentar isso com esse meu pauzão de cavalo, acabo com o cu do cara, né? O gozo dela também é algo: é uma chuva de gotículas, em vários estágios, parando e recomeçando durante um tempão, um sarro. Resultado: Suelen tem uma legião de fãs da sua chuvinha de esperma, das ‘fodas coelhinho’, do pléf! pléf!, daquele pintinho-bibelô… é homem, mulher, viado, aquele pintinho não para, tem agenda de 3 semanas pra dar pra ela. Acho que ela já comeu metade da população da metrópole… Ela fala isso enquanto brinca no meu cú com os dedinhos besuntados de KY. Nem pediu permissão pra isso. O que tinha de macheza em mim ela já expulsou, com sua malícia e suas estorinhas. O que há de másculo nesse quarto, agora, é esse monstro cabeçudo que não baixou um milímetro, encarando minha delicada virgindade. Não sossegará enquanto não invadir o fundo da minha alma. – Te importa com os meus dedos na tua bundinha enquanto conversamos, querido? É pra te ajudar a relaxar, mas se quiser eu paro. – Fica à vontade. Macheza nesse momento soaria ridículo. – Que bom! Tô gostando cada vez mais de ti, sabia? Sem frescurinhas e encucações de macho não-resolvido. Tenho um cliente que como há uns dois anos. No início era um sacrifício: eu não podia nem segurá-lo pela cintura enquanto o comia; era só o meu pau indo e voltando, ele de quatro na minha cama e se masturbando; em 5 minutos
gozava e saía quase correndo, rsrs! Com o tempo fui adestrando ele: passou a gostar da mãozinha nas costas, nos mamilos; convenci-o até a rebolar pro meu pau, me masturbar… experimentamos novas posições, ele amou o ‘frango assado’, deliciava-se no meu colinho, juntava o sabonete com prazer… Engraçado que ele não deixava seu ‘estilo machão’ nem nessas horas. Fazia questão de ficar contando que comera fulana, beltrana, cicrana, que era o maior comedor da região, levava qualquer garota pra cama e blá blá blá… e eu ali, judiando do cuzinho dele. Quanto mais ele destilava machismo, com mais vontade eu metia, fazia ele gemer. Ao final, minha resposta era uma bela esguichada naquelas costas e bunda cabeluda. Ele ficava furioso! Hahaha! Há pouco tempo convenci-o a chupar, quase como uma exigência, já que ele não cogitava ser comido por outra. Agora, depois dele … se fartar contando de todas as garotas que comeu desde nosso último programa, meto na boquinha dele e dou o remédio direto da fonte. Assim como a mamãe que põe pimenta na boca do filho desbocado, calo a boca dele com o melhor remédio anti-machismo: meu leite bem quentinho. Ele vai embora bem quietinho, tem que ver! Não deixo nem ele lavar a boca, pra que continue com ela fechada até chegar em casa! Hihihi! – Cruzes… você, hein! Ela quer me fazer gozar com essas histórias, só pode. Não aguento e começo a me masturbar com uma das mãos. – Tira a mão daí! Já te falei, deixa pra gozar na melhor parte, quando eu estiver ‘te visitando’. Olha que amarro tuas mãos às costas, hein! Agora é o cabeção dela que desliza entre minhas nádegas, besuntando-as; dá cutucadinhas no meu cu, umas forçadinhas; sinto a dureza e a quentura dele, mas o medo vai dando lugar ao prazer, graças aos relatos da Karine. O músculo está ficando relaxado, tenho a impressão que o meu anelzinho tá um pouquinho mais dilatado, sinto-o piscar com a bolinação do mastro da Karine. Parece que está prestes a abocanhá-lo por si só, tamanho o poder das palavras dela. – Mas não são todos que deixo mamarem meu pau, só meus clientes antigos, que conheço bem. Tem uns coroas, minhas amigas já falaram, que percorrem o cais inteiro mamando em todas as bonecas que fazem ponto lá. Depois tem um fórum da internet e eles vão lá relatar suas aventuras, fazem comparações e tal, elegem o melhor boquete, a melhor “leitada”, veja só que absurdo! Não atendo esses não! Considero um grupo de risco… Se eu desconfio do cara, só deixo chupar de camisinha. Se quiser porra, tudo bem, tiro e ejaculo na cara dele, mas não permito tudo não! Isso me ‘amoleceu’ mais ainda, de modo que a cabeça já tá entrando… minha rodinha já tá anestesiada e bem lubrificada… e ela forçando… forçando… creio que só falta mesmo a borda da cabeça. – Humm… tô notando que tá bem mais receptivo, mais relaxadinho… afasta só um pouquinho as pernas… isso… agora se apóia pelos cotovelos e ergue bem a bundinha. Essa é a melhor posição pra receber um pau como o meu. Bem tranquilinho, tá? Se doer muito eu volto. E Karine avança. Sinto meu anelzinho dilatar ao máximo e abocanhar a cabeça do pau dela. Dou um gemido surdo. – Bem calminho agora, fofo, que não vou avançar. Só dói pra entrar a cabecinha, porque ela é larga. Agora que tá engatadinho, é só relaxar, perder o medo e curtir o momento. Tua própria bundinha vai sinalizar se eu posso entrar mais ou não. Teu sonho não era ter a Karine plugadinha em ti? – Era… é… – Pode olhar ali no espelho, que tal? Agora que notei o espelho apoiado na parede, e minha imagem lá, bunda arrebitada recebendo o pau da Karine. Ela olhando pro espelho e sorrindo. Ela faz o que quer comigo… – Coloquei o espelho a pedido dos clientes, sabia? Eles fazem questão de se enxergarem nessa situação, dizem que o prazer triplica. Uns até pedem pra eu fotografar a foda cachorrinho, a “sentada” deles, o “frando assado”, minha … ejaculada, suas carinhas lambuzadas, às vezes do lado do meu pau, outras do meu rosto sorridente. Fico imaginando se essas fotos caem em mãos erradas… hahaha! Vou um pouco pra frente, pra desengatar, e recuo, pra engatar de novo. Faço de novo. As palavras dela deixaram meu anelzinho de couro bem maleável, e faço questão de mostrar isso. Mal posso acreditar, mas estou punheteando o caralhão mais famoso da internet com meu cuzinho recém deflorado. – Hmmmmm… adoro isso! Nada melhor do que ser punheteada por um cuzinho bem gostoso! Hmmm… delíííciaaa! Continua, vai! E fico no vai-vém, de quatro, engolindo e soltando a cabeça larga do pau dela com o meu cu, como há pouco fiz com meus lábios. O barulhindo que faz essa “chupada de cu” me excita. Deixo o mastro dela ainda mais duro, e a cada recuo meu a cabeça entra ainda mais. Meu cu já tá totalmente preparado, excitado e lubrificado… já tá implorando pelo caralhão da Karine. Ela nota. – Tá gostando, hein, fofo! Tô sentindo que a bundinha tá bem relaxada, né? Acabaram-se o medo, os pudores… agora é só prazer! E ela me penetra pra valer, devagar mas quase todo o pau. Sinto aquela cabeçorra lá dentro, envergada e dura como pedra, pulsando, desbravando recônditos até então inexplorados do meu íntimo. É o domínio completo de Karine sobre mim, a invasão plena do meu território, a ratificação da sua superioridade total e da minha completa submissão. – Desculpe entrar sem avisar, fofo, – ela me cochicha – mas é que o teu cuzinho é tão gostoso Como tá se sentindo? – Muito bem… – demoro a responder. – Tá doendo? – Não… – Tá gostando da visita? – ela provoca. – Adorando… – Que bom! Nunca meu pau foi tão bem tratado, sabia? – Fico honrado… – entro no jogo dela. – Tá sendo até difícil controlar pra ele não te encher de leite… Ela sabe excitar. Ficamos alguns instantes naquele gostoso “cachorrinho”, depois ela senta na cama e me dá colinho. Encaixo e começo a rebolar que nem uma putona. Ela adora. – Hmmmm… essa é a melhor forma de dizer que tá adorando! Isso, rebola bem, meu querido! Quero ver essa bundinha gulosa dançando e pulando que nem louca, mostrando o quanto tá curtindo a ‘visita’! E ficamos ali, eu completamente fora de mim, pulando naquele caralho como a mais devassa das putas; ela, a não ser que seja o cúmulo da dissimulação, completamente extasiada. Após agitados minutos de luxúria, depravação e insanidade, ela não aguenta. – Fofo, eu não costumo fazer com clientes novos, mas meu pau faz questão de agradecer. Desce e fica de joelhos. Tenho uma surpresinha pra ti. Desengato e obedeço. Só nesse … instante me dou conta de que era o que eu mais queria, embora não admitisse no início. Muita coisa mudou em mim durante a foda. Mal ela tira a camisinha e um jato quente explode no meu rosto. 3 segundos de esguicho contínuo, intercalado por outras golfadas menores, mas com impulso e certeiras. Uns 15 segundos encarando aquela cabeçorra cuspir porra em mim; meu rosto completamente empapado; porra na testa, nas pálpebras, no nariz, correndo pelos meus lábios, caindo pelo queixo. As últimas golfadas, já fracas, escorrendo pela fendinha do pau da Karine, que finalmente começa a broxar. Venci o gigante… – Ufa… uh… uuuuf…. wowwww… desculpe, querido, foi mais forte que eu… nem perguntei se tu querias… ou se queria no rostinho… – Não dá nada! Rsrs! Fico feliz de saber que fiz direitinho… – brinco, enquanto trato de me recompor. – Acho que eu não preciso dizer nada, né? – Karine sorri – você volta? Saio satisfeito, realizado, com sentimento de vitória. E bem diferente do cara que entrou, com certeza. Agora com outro olhar, com outras sensaçõ

Minha iniciação no fio terra

Boas para as pessoas que gostam de ler Contos Eróticos gostam de ler esses contos, acredito que uns são verdadeiros e outros de pura imaginação, mas tem alguns mesmo sendo imaginário dá uma grande excitação, ou seja, é muito legal ler essas histórias. Mas vamos lá, tenho 56 anos, divorciado a algum tempo, tenho 1,70 de altura 79 kg, cabelos grisalhos, curtos, tenho uma profissão que meche muito com as pessoas, sempre tive a mente aberta para a sexualidade, sempre respeitando o gosto de cada pessoa, cada um dá o que gosta. Depois que me separei, comecei a usar a net para achar alguém para sair, namorar ou até mesmo para ter um relacionamento mais sério, tive algumas aventuras, só uma saidinha sem nada acontecer, mas também tive bastante que renderam altas fodas, de tirarem o folego, sair do motel com o pau esfolado. Mas vamos ao que interessa a namorada atual também conheci na net, num site de relacionamento, ela tem 56 anos também e temos a mesma profissão, ela tem 1,68 de altura, loira, seios muito bem feitos, um pouco gordinha, ou seja, tem sustância para pegar, e uma linda bucetinha que é muito boa de chupar, principalmente seu grelhinho, um tanto quanto avantajado, parece um pauzinho que estou chupando, muito gostoso. Na primeira vez que nos conhecemos foi em um Shop, cheio de pessoas, sabe como é, não conhecemos as pessoas ainda, ficamos conversando mais ou menos umas cinco horas, até o local fechar, ficando de nos falarmos outro dia, assim o fizemos saímos no final se semana, fomos a um barzinho para conversar, mas lá começou a pegação, vários beijos na boca passa a mão aqui ali, e de repente ela pega no pau e dá uma apertada gostosa, fazendo com que ele ficasse mais duro ainda, não tivemos duvida pedimos a conta e saímos correndo para um motel, mas como era final de semana, a fila de espera era muito grande e a excitação falava mais alto resolvemos ir para um driven, pelo menos para ter uma pegação mais gostosa, pois ficar nas ruas de sampa é muito perigoso, muitos assaltos e por ai afora. Quando estávamos entrando no driven voltamos a ser adolescentes, uma euforia muito gostosa, entramos do box e começamos a nos beijar muito, aqueles beijos que as amidalas vem a boca, um chupando a língua do outro, muito gostoso, beijo de tesão mesmo. Nesse momento falei, vamos para o banco de trás do carro, pois em muito mais espaço, podemos ficar mais a vontade, assim mudamos de lugar, no banco de trás ela já tirou a blusa e mostraram aqueles peitões gostosos, que enchem as duas mãos juntas, um biquinho maravilhoso de se chupar, mamaram como um bezerro desmamado, e por sua ela gemia muito de excitação, nisso comecei a tirar a sua calça, deixando-a de calcinha, bem pequena, atolada na bunda, passei a mão em sua xoxotinha, por cima da calcinha mesmo, e está estava toda molhada de tanta excitação, ela me pedia para colocar o dedo dentro dela, quase eu me implorando, mas me fiz de rogado, tirei a calcinha e cai de boca naquela xoxotinha gostosa, toda molhadinha, que chegava a escorrer pela perna, chupei muito até ela gosar na minha, me fazendo sentir seu gosto, sentir seu cheirinho de excitação. Depois foi a vez dela me dar prazer, começou beijando meu pescoço, tirou minha camisa chupou meus peitos, mordiscou meu mamilos, que dá uma excitação muito grande, meu a essa altura já queria furar a calça, de tão duro que estava, ela foi me despindo bem devagar, eu implorava para abocanhar meu pau e ela para me torturar ia bem devagar, desabotoou minha cinta, abriu o botão da calça, ai a tirou, só a calça, deixando a cueca por último, e por cima da cueca começou a mordiscar meu pau, pegava ele com gana, apertava, esfregava fazia de tudo, até que não aguentei, eu mesmo acabei me despindo todo, ficando de pau a amostra, ele é do tamanho normal da media brasileira, mas nunca ninguém reclamou que era pequeno ou grande demais, tamanha ideal para comer um cuzinho sem machucar e dar muito prazer, minha namorada que fala isso, mas voltando ao driven, quando viu meu pau todinho de fora não deu outra caiu de boca, chupava muito, lambia de cima para baixo, de baixo para cima, colocava ele todinho na boca, como ele é do tamanho normal entrava todinho em sua boca, chupava as bolas do saco, colocava todinha na boca, lambia, estava fazendo misérias no meu pau, eu não aguantava mais, queria gosar, mas quando ela percebia que estava quase gosando ela parava dava um tempo, em uma dessas lambidas para baixo chegou ao períneo, aquele pedaço de espaço que fica entre o saco e o anus, quando ela passou a língua lá subi as nuvens, nuca tinha sentido isso, ela vários minutos lambendo, babando, deixando sua saliva escorrer, mais para baixa, deixando meu cuzinho todo molhado, depois ela me falou porque fez isso, lambeu meu cuzinho deliciosamente colocando a ponta da língua dentro dele, obs: antes de sair de casa tinha feito uma chuca, foi ai que senti uma leve pressão no meu cuzinho, era o dedinho querendo entrar sem pedir licença, quando dei por mim, ela já tinha enfiado todo o dedo dentro de mim, senti uma leve pressão na próstata, o que fez eu delirar, sentir o que nunca tinha sentido antes, logo depois colocou outro dedo, ficando dois lá dentro, o fez eu sentir muito mais tesão. Ai ele começou a me comer com os dedos, num vai e vem muito bom, a essa altura estava quase gosando sem mesmo colocar a mão no pau, foi ai que ela começou a me chupar de novo, não deu outra gosei rapidinho em sua boca, onde ela engoliu todo me leitinho e querendo mais. O que fica para outros contos. PS. Foi ai que fui iniciado no fio terra, nunca tinha feito isso antes, e até hoje em nossas transas ela me come muito gostoso, em outros contos falarei como ela me come e a como.

Dois machos pra mim – Parte 1

Claudião, meu novo maridão, me esperava com um jantar simples, e com uma proposta: que tal se convidava o Bruno ?

O Inesquecível Aniversário de Minha Esposa Gostosa

Vera completou 30 anos em plena sexta-feira. Como todo bom marido, apesar de me policiar para não deixar passar em branco, só quando cheguei em casa me dei conta que não comprara nenhum presente para minha amada.

3 Irmãos excelentes professores….

Moro num bairro pobre de SP. Minha mãe trabalha de doméstica, sai cedo de casa e só volta por volta das 19h Meu pai chega um pouco mais cedo mas fica no bar bebendo com amigos. Quando chego da escola, esquento comida, almoço, fico vendo TV e sem saco para fazer lição….. Claro que estava indo mal na escola.

Vinguei da minha madrasta e dei meu cuzinho pro meu papai roludo

Olá pessoal me chamo gaby tenho 22 anos, morena clara, 1,68 de altura, cabelos ondulados sempre tive um corpo escultural, tenho um pouco de vergonha. Mais vou tentar descrever com veracidade o que aconteceu comigo a uns 11 anos atrás.

A Professora e o clube dos sádicos

Foi um longo dia para Danilo e seu pequeno grupo de conspiradores. Hoje era o dia. Danilo e seu amigo Breno, sua namorada Brenda e a irmã dela, Lena, tinham planejado agir há muito tempo. Desde que a professora Srta. Betina chegou no início do ano letivo à faculdade, com todo seu charme e beleza. Todos os quatro a tinham cobiçado desde o primeiro dia de aula. Breno e Danilo estavam discutindo o que gostariam de fazer com a bela professorinha, quando as meninas entram na conversa, com algumas idéias e todos fantasiavam mil maneiras de se excitarem, quando tiverem a professora dominada por eles.

Filme Porno com meu irmão mais velho

Olá, meu nome é Mariana, mas minha família me chama de Jasmin por causa da aparência com a princesa. Sou morena, um pouco alta, peitos médios e um bumbum grande que herdei da família. O que vou contar para vocês é real então nem sei se realmente poderia fazer isso. Eu tenho 17 anos e tenho dois irmãos mais velhos, um de 20 e outro de 24, meu irmão de 24 se chama Otavio e namorou por muito tempo com uma unica moça, eles até moravam juntos e tudo mais. Eu sempre fui apaixonada pelo Otavio, apesar de eu ser mais puxada para o moreno meus irmãos são mais brancos, cabelo escuro, barba, meu irmão sempre foi muito vaidoso e para mim ele é um dos caras mais bonitos que já conheci. Quando ele veio morar com a gente, acabamos ficando muito próximos devido ao fato de quase não nos vermos e meu outro irmão estar morando fora, nõs gostamos de quase tudo igual então passamos a assistir filmes, series, animes, tudo juntos. Um dia eu percebi que a presença do Otavio me deixava excitada e quando percebi já estava me masturbando no banheiro e imaginando ele me chamando de puta e me comendo, até um mes atras eu era virgem, mas já me divertia um pouco, agora vou contar como perdi a virgindade. Eu comecei a ver que não era só eu que olhava para o Otavio de uma forma diferente, ele me olhava assim também, um dia eu estava deitada na minha cama com a porta do quarto destrancada e um pijama rosa de babado que ganhei da minha mae, quando ele entrou no