mae e filho hentai
Cliente gostosa
Tudo aconteceu qdo meu primo ficou doente era final de ano e não tinha ninguém para ficar na portaria do condomínio,eu já tinha experiência de trabalho e já tinha tirado a folga dele,então me ofereci para ficar,ok tudo bem lá fui eu era segunda feira tudo silêncio pois todos tinham viajado para Porto seguro,era umas 20:00h chega uma moça trazendo uma bandeja de café com frutas era a esposa do síndico que eu já tinha olhado para ela e ela toda safada de vestido colado no corpo falou,seu café,eu olhei para ela com aquele olhar pidao de caralho duro,e falei obrigado delicia ela sorriu e disse amanhã de manhã eu pego a bandeja,eu respondi ok e dei uma encoxada nela que sentiu meu caralho duro e apertou mordeu os lábios e disse nossa senhora que instrumento,e foi embora,aquilo me deixou muito excitado qdo foi lá pelas 03:45 da madrugada ela
Primeira vez dela com outro
Relato real, com nomes fictícios, ficou um pouco extenso, mas queria contar a história desde o início.
Transei com a patroa
Tem coisas que acontecem com a gente que nunca imaginamos que seria possível acontecer,trabalhei em uma loja de produtos importados e a dona uma mulher super gostosa gostava de malhar tinha um corpo invejável,o marido um Árabe super inguinorante e aconteceu que certo dia eu estava no depósito ela passou com um shortinho bem apertado eu estava em pé e dei uma encoxada nela que não disse nada apenas sorriu,derrepente falta mercadoria na loja e o árabe pede para eu ir no depósito buscar,o depósito fica na casa dele eu peguei o carro e qdo ia saindo a patroa pede carona para ir para casa,ela entrou no carro e pude ver aquelas pernas com aquela boceta inchada meu pau deu logo sinal, ela notou e ficou
Sendo Comida no Terraço
Sou loira, baixinha, olhos verdes e corpo roliço. Hoje estou com 47 anos e me casei virgem embora tenha rolado muito sexo no tempo de namoro. Muitos drive-in e motéis e muita coisa boa rolou nesse tempo, menos perder a virgindade. Sempre fui uma boa esposa mas o sexo pra mim passou a ser secundário até que em janeiro desse ano trai meu marido pela primeira vez e daí pra frente passei a ter muita vontade de fazer sexo. Olho um homem bonito na rua e já fico imaginando coisas a ponto de me masturbar no banho, coisa que eu nunca tinha gostado. Mas quando meu marido tenta me comer, o que aliás é bem esporádico, eu não sinto vontade nenhuma.
Meu namorado deixou eu dei gostoso
Era uma sexta feira a tarde quando eu estava chegando da academia e o encontrei no portão falando com meu namorado, eles avião chegado do jogo de futebol, ele é um homem alto, loiro, de corpo sarado e bronzeado.
Virei putinha do negão
Oi, me chamo Heitor e é a primeira vez que escrevo por aqui. Gostaria de desabafar o que aconteceu comigo.
Minha esposa com meu primo (ainda me viguei)
Olá sou Téo, tenho 24 anos este conto foi real e aconteceu a 2 anos atrás.
O marido gostoso da minha melhor amiga
Meu nome é Ana Cristina e Dora era a minha melhor amiga naqueles tempos. Ali, naquele início dos anos 1980, tínhamos 18 pra 19 anos e fazíamos sucesso com os homens. Ela morena, com um corpo espetacular, uns seios de fechar quarteirão, eu, loira, alta, magra, seios médias, bunda arrebitada e de olhos azuis. Dora morava numa cidade de Minas com o marido, o Marcelo, que também era meu amigo há alguns anos. Ela casou cedo com uma paixão avassaladora, mas o Marcelo valia a pena. Boa pinta, sensível, inteligente. Era uma cara na dele, tímido, mas muito boa gente.
Minha Esposa no jogo da Copa (academia)
Estes Relatos são contados por ela..
Vizinha muito safadinha
Gregori e engenheiro civil, depois do divorcio, mudou-se para um novo apartamento, e como era um feriado prolongado, como viu poucos carro na garagem, achou que nao havia ninguem nos apartamentos acima e abaixo do seu, e se pos fazer alguns servicos necessarios montando alguns móveis, mesas, sofás e fixando alguns quadros nas paredes usando uma furadeira, quando escutou batidas no chão de tok, tok, tok vindos do apartamento abaixo do seu.
Sarrei gostoso na nova empregada aqui de casa
Este é um descrição curtinho que resultou comigo a uns 2 anos atrás no momento em que eu tinha 18 anos, e quis associar aqui com vocês!
Gozada fantástica
Meu conto é uma história realizada em São Paulo tenho 36 anos, solteiro e separado, frequento baladas liberais há alguns anos mas de vez em quando somente… certa vez estava em uma delas que fica no bairro de Moema… chamada Hotbar, curtindo a balada, o som é tudo mais… apesar de ser uma balada de swing a balada em si é muito top
Aposentado comeu meu cuzinho
Olá me chamo Andreia e sou esposa do Adriano, vivemos um relacionamento aberto onde temos relações com outras pessoas. Resolvemos passar o final de semana em Caraguatatuba onde alugamos um apartamento na prainha. O prédio é muito bonito com uma piscina que fica de frente pra praia!!! Estávamos na piscina curtindo um solzinho, eu bebendo uma caipirinha e o Adriano na cerveja. Reparei que um senhor que estava ali na piscina não tirava os olhos de mim mas até aí normal pois sempre uso biquíni fio dental que chama bastante a atenção dos homens rsrsrsrs o celular do Adriano tocou e era do trabalho dele, ele trabalha em uma firma de tecnologia e sempre precisa atender algum cliente com dificuldade. Ele disse que precisava subir para o apartamento para resolver o problema pelo computador e que eu poderia ficar ali na
Leitinho do motoboy direto na minha garganta
Hoje vou falar mais uma acaso com o motoboy que fode minha garganta…
Relatos de Karen ao marinho I
Karen está com uma das coxas apoiada no ombro de Marcos, seu marido. Ele é um perito em mamar uma xana, ainda mais depilada e cheirosinha como da sua esposinha.
Comi a casada encima da mesa
Olha eu aqui de novo! Me chamo Anderson, hoje tenho 25 anos, sou moreno, magro, 1,70 de altura, 60 kg, não sou nenhum galã, mas tenho uma pegada muito firme e uma conversa boa! é o segundo conto que escrevo (tenho vários, caso gostem) peço desculpas qualquer coisa…
Fui encoxada com meu marido do nosso lado
Bom, me chamo Carol e sou casada ha 7 anos com meu marido Kaique. Esses dias fomos de metro para uma festa e era hora de pico no transporte. Eu sou ruiva, tenho 1,70 de altura e uma bunda grande. Nesse dia eu estava de calça de moletom cinza e um top preto. E vi que antes de entrarmos no trem havia um rapaz , aparentando uns 23 anos, tinha barba, olhos castanhos (bem gatinho até) e estava com uma camisa social tampando a frente de sua calça, depois vi o porque… estava com o pinto pra fora, só coberto com a camisa! Ele ficava olhando pra minha bunda e se tocando… Nós entramos, meu marido segurou nos ferros e eu me apoiei nele.
Foda de fim de tarde
Era final de tarde, eu estava saindo do cursinho para ir pra casa quando minha mãe me ligou e disse que estava saindo, resolvi então dar uma volta antes de ir para casa, nisso encontrei um rapaz que me cantava a tempos e eu nunca tinha dado uma oportunidade pro homem, fomos a um barzinho em um bairro que eu não conhecia, entre copos e mais copos começamos a ficar mais a vontade, Beijo aqui e ali, mão naquilo aquilo na mão…Pagamos a conta e entramos no carro, ele mal fechou a porta e eu pulei no colo dele, senti o pau dele duro dentro da calça, quase gritando de vontade de sair, abri o ziper e saltou pra fora um caralho imenso, não pensei duas vezes, sentei e ele entrou todinho na minha bucetinha, comecei a cavalgar e a gemer “ainw que delicia de pika” “ahh eu vou gozar no seu pau”.E ele urrava de tesão enquanto eu cavalgava
Fui num Cine Pornô Com Meu Marido
De tanto ouvir histórias de algumas amigas que conhecem amigas de amigas que disseram que conheceram alguém que já foi num cine pornô e, por tanto ler em contos eróticos na internet que o lugar chega a ser “interessante” pra quem quer praticar o voyerismo, comecei a demonstrar certo interesse por conhecer o ambiente junto com meu marido Sergio. Temos os dois 36 anos e somos pessoas normais… nada tão especial assim. Somos bonitos e com corpos em dia. Nada demais. A idéia de ir e freqüentar um cine pornô longe de nossa cidade (Guarulhos), me excitava cada vez mais. Sempre em nossas transas, eu contava pro Sérgio algo que tinha lido ou ouvido ter rolado num desses cinemas. O Sérgio começava a ficar com uma certa curiosidade também. De tanto que fantasiei estar dentro do cinema assistindo à tudo o que me diziam que rolava por lá, quando Sérgio, enfim, me disse que toparia, eu gozei sentada no sofá, de roupa e tudo, sem ele, sequer me tocar. Mas minha intenção era de, no máximo, assistir mesmo. Nunca imaginei participar dessas putarias todas. Sempre fui muito reservada pra esse tipo de coisa, mas muito curiosa. Chegou o dia e, quando Sérgio chegou em casa, tomamos um cálice de vinho cada e fomos tomar banho. Sérgio, sempre descoladão, colocou um jeans rasgado e eu estava na dúvida se colocava uma calça tipo leg mesmo ou se colocaria um vestido. Pedi a opinião de Sérgio e ele também hesitou um pouco e depois me disse pra vestir a calça. E assim eu fiz… coloquei uma calça preta, uma sandália baixa e partimos pro largo do Paissandú – em São Paulo (Centro). Chegamos e hesitamos mais um pouco em entrar e, depois de uns 20 minutos rodeando a porta, disfarçando na banca de revistas próxima, decidimos entrar. Pagamos e entramos… Sérgio estava tenso. Dava pra ver isso em seus olhos… Tentei acalmá-lo dizendo: Se vc quiser, a gente sai daqui agora amor. Mas ele disse que estava tudo bem que era nervosismo da primeira vez mesmo. Logo depois da entrada, a gente passou por algumas cabinas fechadas onde o pessoal pagava pra ficar sozinho ou em dois ou três, sei lá… vendo filmes. Dava pra ouvir claramente os sons de homens se masturbando, gemidos secos e os sons dos vídeos que eram exibidos. Minha imaginação começou a trabalhar sobre o que poderia estar rolando ali dentro. Comecei a me excitar. Chegamos enfim, na sala de exibição. Olhei pra tela e vi uma mulher sentada no colo de um cara (provavelmente sendo enrabada), enquanto chupava um negrão enooorme. Vi no canto direito do cinema, bem próximo da tela, algumas pessoas de pé – uns 4 ou 5 homens e uma mulher. Via-se claramente que ela tentava se desvencilhar daqueles homens todos, mas não fazia muito esforço pra isso. Ví alguns deles passando a mão na bunda dela, outros tentavam pegar em seus seios, mas ela sempre batia nas mãos bobas. Ela vestia um vestido preto longo, parecia ser bonita, cabelos curtos e pele clara. Carregava uma bolsa que usou algumas vezes pra bater em alguns daqueles homens teimosos. Nisso, foi descendo pelas escadas laterais do cinema em direção à eles um homem forte, camiseta baby-look branca, alto e, pelos passos firmes e bem direcionados, ele sabia o que estava indo fazer. Ao chegar junto da mulher e dos homens, ele disse algo que os outros homens calaram-se imediatamente. Depois, virou-se pra mulher que tentou ignorá-lo, buscando o braço de um dos outros homens que concluí ser seu namorado ou marido. Esse homem forte então, puxou-a pelo braço e foi levando-a pra longe de todos aqueles que a cercavam anteriormente. O marido fez menção de tentar impedir e foi peitado pelo fortão. Nisso, eu já estava ficando molhada só de imaginar tudo isso acontecendo ali na minha frente. O marido ainda tentou seguí-los, pois o homem forte levava sua esposa para os fundos do cinema e agora usava as escadas centrais, onde estávamos eu e Sérgio, assim, ele vinha em nossa direção. Sentido que o marido o seguia reclamando de algo que não pude ouvir, o homem forte voltou-se para o marido e apontou o dedo no nariz do marido e disse-lhe algo que o intimidou e o fez diminuir o passo na perseguição do recém formado casal. Nossa! Que cena! Digna dos melhores contos que eu já havia lido sobre dominação. Um homem vendo sua mulher sendo levada por outro homem, mesmo sem o consentimento de ambos. Um homem estranho, mais forte, mais alto e portanto, superior… Aquilo, mesmo que não fosse assim mesmo, mesmo que essa não fosse a história, pra mim era. Eu me excitava mais ainda com isso. Senti minha calcinha molhada. Eles passariam por nós. Sérgio fez menção de nos sentarmos logo antes que eles passassem por nós, mas eu queria mesmo era ver de perto a cara dela e dele, principalmente. Eu estava me divertindo demais. Me sentia segura pois estava sendo protegida de alguma forma pelo meu marido. Fiquei o tempo todo de pé no corredor central enquanto Sérgio já havia se sentado. Quando se aproximavam, vi que a mulher dizia algo como: Tá machucando meu braço… Tá me machucando, mas o homem, não diminuía o passo nem dava ouvidos à ela, só continuava puxando-a. Ao chegarem à minha frente, eu afastei um pouco, dando passagem aos dois e o homem então, pára, me olha bem nos olhos, chega mais perto ainda de mim e ainda segurando a mulher que gemia alguma coisa um passo atrás dele, aproxima-se de minha orelha e eu, meio sem jeito, sem saber o que fazer, tento desviar meu rosto do dele e, mesmo assim ele fala alto e grosso com uma voz imponente: dá uma volta pra “mim” ver! Nossa!!! Aquilo me fez estremecer. Olhei pro Sérgio que se levantou e ficou do meu lado e sem saber o que fazer, olhei pro estranho novamente que parecia esperar que eu cumprisse a ordem. Aquele cheiro de perfume barato, aquela barba grisalha e mal feita, aquelas roupas simples, toda aquela atmosfera foi me deixando mais estremecida de medo, de pavor… eu sentia minhas pernas tremendo, meu coração estava na boca… Ainda ouvi Sérgio perguntar: O que foi amor? O que aconteceu???? Com cara de susto. E antes que eu esboçasse qualquer reação ou tentasse me sentar, o homem estranho falou bem mais alto: DÁ UMA VOLTA CARALHO!!! Daí, eu senti que não teria Sérgio nenhum que me ofereceria segurança naquela hora. Decidí obedecer ao comando daquele homem. Comecei a virar, com muito mais medo agora. Tremia demais. Sérgio ainda disse algo como: Vamos embora amor? Mas eu já estava sob o domínio do novo homem. Eu sabia que se fizesse o que ele mandava, poderia sair Dalí ilesa, mesmo porque ele ainda tinha algo pra se acertar com a outra mulher que ainda se queixava de estar sendo machucada. Antes de eu terminar de me virar para a apreciação desse homem grande e forte, ele disse no mesmo tom rude e alto: – VIRA DE NOVO! DEVAGAR AGORA! Continuei me virando pra ele, agora mais lenta. Aquilo era humilhação demais pro meu marido e pra mim, mas eu estava obedecendo pra não causar nenhum problema. Mas, ainda assim, sentia o tesão me comendo. De baixo pra cima. Olhei pro Sérgio e o via com cara de quem não estava gostando nada daquilo. Pensei: Faz alguma coisa então panaca! Sentia que estava sendo comida com os olhos pelo estranho. Estava sendo humilhada na frente de meu marido. Estava satisfazendo um outro homem. Estava com medo agora. Com tesão e medo. Antes dele mandar novamente, iniciei uma outra volta e, quando eu estava totalmente de costas pra ele ele fala: – PÁRA! Parei. Fiquei de frente pro meu marido e de costas pro desconhecido. Estava tremendo muito de medo. Meu marido me estendeu a mão como que me pedindo pra ir junto dele e sentar-me ou sairmos pelo outro lado do cinema. Eu estava imóvel. Não consegui me mover, nem mesmo pra ir de encontro ao meu marido. Percebi que algumas pessoas pararam ali pra assistir ao que acontecia. Fiquei com mais medo e vergonha ainda. Senti um frio horrendo na barriga Ouvia cochichos em meio aos gemidos que vinham das caixas acústicas do cinema. Falavam de mim. Ouvi um “gostosa demais essa putinha hein?” Me
indignei com isso, mas continuei imóvel. Sérgio só observava com cara de q uem comeu e não gostou. Que decepção de homem. Nisso, senti uma mão tocando minha bunda. Virei-me de súbito e ouvi uma voz mais forte ainda: – QUEM MANDOU VC VIRAR, CACHORRA? Olhei bem nos olhos daquele homem e não tinha mais coração, não tinha mais pernas, não tinha mais dignidade alguma. -VIRA DE VOLTA!! Disse isso rispidamente, com a boca bem no meu rosto. Senti o hálito quente e fresco daquele brutamontes. Cheirava a refrescante bucal. Ele era, pelo menos cuidadoso com o hálito. Virei-me em obediência e senti novamente sua mão me tocando a bunda. Primeiro, tocou de leve e depois, foi me apertando bem. Comecei a chorar de vergonha e medo. Fechei as pernas, mas ele, parece que, sentindo isso, levou com mais força sua mão para entre as pernas e foi abrindo e sentiu meu estado encharcado. Senti seu dedo me tocando a vagina por cima da calça ensopada. Me bolinou por algum tempo e eu, ainda de pé, já me apoiava com as mãos nos encostos de duas poltrona. Sérgio disse algo que nem sequer fiz menção de ouvir. Senti o estranho homem aproximando seu corpo do meu, senti sua barba me roçaro pescoço e ele disse com a boca bem junto de minha orelha: – Quero te ver aqui daqui a pouco!!! Nem pense em ir embora agora! A voz forte e imponente, me fez tremer tanto que minhas pernas fraquejaram e me sentei ao lado da poltrona de Sérgio que permanecia de pé. E o homem foi embora em direção das cabines segurando sua outra presa. Eu ainda tremia. Sérgio me abraçou, viu meu estado de pânico e me disse pra sairmos. Fiquei um pouco sentada abraçada à Sérgio, esperando o meu nervosismo passar. Chorei nos braços do meu marido e me acalmei um pouco. Mas, precisava sair. Não queria ser dominada e humilhada novamente por aquele estranho que certamente voltaria. Quando pensei nisso, senti-me ainda mais molhada. Era como se eu fosse duas mulheres ao mesmo tempo. Numa delas eu sentia medo, pavor, até um certo nojo daquele homem rude, violento e dominador. Na outra, eu sentia um tesão inigualável por estar sendo dominada por um estranho, por estar sendo tocada por um homem forte, másculo, simples, aparentemente viril e rude. Até essa violência me excitava. Mas uma das coisas que mais me fez ficar encharcada foi a posição de Sérgio. Ele simplesmente amarelou na frente do grandão. Ele não reagiu quando viu sua mulher sendo tocada por outro homem na sua frente. Bem ali, à poucos centímetros de distância. Pela primeira vez, senti que Sérgio não poderia me dar toda a proteção que uma mulher como eu precisava. Se não fôssemos embora naquele momento em que eu me recuperava, Sérgio, teria sido além de passivo demais, um corno manso. O medo que Sérgio sentiu daquele homem me excitou demais. Fomos para a saída do cinema. Eu, já um pouco mais calma, não tremia tanto, mas sentia um tesão enorme. Estava molhada. Dava pra sentir tocando minha calça molhada por fora, como o estranho homem certamente sentiu ao me tocar. Quando passávamos pelas cabines, vimos o marido da mulher do lado de fora da cabina 02, cabisbaixo e ouvindo o que se passava dentro da cabina que estava com sua mulher. Ouvimos uns tapas e uns gemidos. Aquilo sim, me fez me segurar em Sérgio e me encostar na parede. Eu estava escorrendo. Suada, com o tesão aflorando mais ainda. Fiquei ali num misto de tesão e medo do algoz sair da cabina e me vir ali e me transformar na próxima presa. Mas o tesão de ver aquele homem do lado de fora cabisbaixo sem nada poder fazer, sabendo que sua mulher estava ali, à poucos centímetros dentro de uma cabina de um cine pornô sendo comida por um estranho forte e rude. Imaginei mil coisas que poderiam estar passando na cabeça dele, mas tudo foi interrompido quando escuto um outro tapa, desta vez, bem mais forte que o anterior, seguido de vários gemidos dela denotando seu gozo em meio a um choro… Gozei. Simplesmente, gozei como poucas vezes em toda minha vida. Olhei pro homem e ele ali, impotente, só esperava a saída de sua esposa. Imaginei-a toda gozada, sem calcinha, cabelos despenteados, suada como eu estava ali. Pedi pro Sérgio me tirar dalí… Temia o pior por nós. Fui levada quase que carregada por meu marido que sentiu que eu estava quase sem forças. No caminho pro estacionamento, eu contei pra ele que gozei ali na parede ouvindo a mulher sendo comida dentro da cabina. Ele disse que tinha percebido. E fomos calados pro carro. Quando saímos do estacionamento, eu me sentia mais segura. Não havia mais possibilidade de ser pega por aquele homem. Fui o caminho todo pra casa pensando em tudo o que tinha visto e sentido: o pavor, o tesão, a submissão de ter me virado pra me mostrar pra um estranho e até a ousadia dele de ter me tocado como quis na frente de meu marido. Aquilo ainda iria ser motivo de muitas noites sem sono. Sentia minha calcinha e minha calça ensopadas. Reviví mentalmente todos os momentos desde a entrada até a saída daquele cinema muitas e muitas vezes no caminho de volta pra casa. Agora era só o tesão. Não tremia mais. Só sentia tesão. Uma imagem que ficou em minha mente e nunca vai sair é cara de impotente do marido daquela mulher que estava sendo comida pelo desconhecido. Aquilo me dá tesão até hoje quando lembro. Ao chegar em casa, Sérgio me perguntou o que aconteceu exatamente lá. E eu, só respondi: Você não viu??? Um homem enorme quase me comeu na sua frente e vc não poderia fazer nada. Vc já imaginou se aquele outro casal não estivesse no cinema? Vc sabe quem é que estaria com cara de corno arrependido do lado de fora daquela cabina? Ou pior ainda: Vc sabe quem é que estaria DENTRO daquela cabina com aquele homenzarrão? Boa noite amor. Eu tava mesmo puta da vida com ele. Onde é que já se viu? Eu tive que me expor pra um desconhecido na frente do fracote de meu marido que nem sequer esboçou qualquer reação. Deve ter ficado com medo daquele homem. Aliás, só a presença dele já causava terror. Fui dormir sozinha naquela noite. Pensei muito naquela mulher, como ela sairia daquela cabina? Pensei no corno fraco do lado de fora, como é que ele ficou depois de tudo? Será que eles se beijaram? Será que ele beijaria a boca dela logo depois de ela certamente ter chupado o pau de um estranho? Será que eles transaram aquela noite? Me masturbei pensando neles. Pensei muito no tal homem grande. Como seria seu membro? Como ele fazia pra dominar assim? Como ele se impunha com tanta facilidade? Como ele teria comido aquela mulher naquela cabina? Teria usado preservativo? Como será que ele entregou a mulher do corno pra ele? E como teria sido se ele tivesse me encontrado ali, gozando do lado de fora? O que teria ele feito? O que teria meu marido tentado fazer? Com que cara Sérgio ficaria ali me esperando do lado de fora? Como ele me comeria? Me faria chupar? Me chuparia? Tentaria fazer sexo anal comigo? Pra cada uma dessas dúvidas, me masturbei uma vez. Nunca mais entrei naquele cinema e, quando passo por ali quando vou à galeria do rock por exemplo, sinto meu coração disparar. Olho em volta pra ver se não estou sendo seguida ou coisa assim, fiquei paranóica naquele lugar. Essa foi, sem dúvida, a coisa mais excitante e pavorosa pela qual passei em toda a minha vida.
Me exibi para o entregador de gás safado
Eu me chamo Júlia, sou uma dona de casa de 35 anos, sou casada mas não tenho filhos. Eu e meu marido optamos assim porque a gente queria ter liberdade para curtir nossa vida sexual, que por sinal é bem safada. Nós dois curtimos muitas novidades na cama, a gente já fez sexo a três, já fizemos swing e sempre fico viciada em fazer novas sacanagens rs.
Engenheira comida pelos peões na obra
Na Espanha tomando um cafezinho num Bar peguei um rapazinho refugiado. Ele sem banho mas com uma rola grossa que me encheu a xota de gozo.
Aquele swing
O conto erotico que iremos contar agora é real, aconteceu há uns 8 meses atrás.
Minha esposa gordinha em outra piroca
Casados há 15 anos, estamos chegando aos 40 (ela com 37 e eu com 37 tbm), e o relacionamento estava esfriando.
Comido pelo Tio Roludo
Nas minhas férias escolares pedi a meus pai para me deixarem passar o tempo na casa de um tio meu que mora no Rio de Janeiro, e acabei sendo comido por ele.
O garçom e minha esposa
Eu me chamo Manoel e sou casado com a Júlia. Minha mulher é gostosa, seios fartos, bumbum grande ela é uma gordinha gostosa.