homen dando o cu pro cavalo
Minha gerente do banco dando pro travesti
Me chamo Patricia sou casada sempre tivemos a curiosidade em troca de casais, casei virgem só metia com o meu marido até irmos a uma festa onde pude experimentar outro pinto.
Desejo intenso pela Cunhada
Olá, meu nome é Marcelo, tenho 28 anos, tenho 1,90m de altura, sou moreno, gosto de me manter em forma sempre praticando atividades como, por exemplo, correr e pedalar, gosto também de andar sempre bem arrumado e cheiroso, sou casado com a Priscila, uma mulher linda, cheirosa e que me satisfaz muito bem na cama, porém, hoje vou falar um pouco mais de sua irmã, Gabriella ou Gabi, para os íntimos. Ahh que cunhada linda eu tenho, que por sinal, é casada com Rafael, um rapaz muito gente boa, porém, quase não fica muito em casa, pois ele trabalha em uma empresa de combustível e viaja muito.
Fazendo Sexo com o Meu Cunhado Safado
Olá pessoal eu sou a Marcela tenho 29 anos e sou casada. Eu sou uma morena clara, cabelos castanhos e lisos bem compridos quase chega até a minha bunda, olhos castanhas, e com uns seios durinhos com os bicos bem salientes que sempre chama atenção dos homens.
Fui comida no apagão por um mulato gostoso
Eu sou gamada em sexo oral, é algo que mexe com meu corpo, sinto um tesão enorme em chupar um pau e fazer um homem gemer e delirar com minha língua, aprendi, depois de muito pesquisar e ver filmes a fazer garganta profunda, amo sentir os jatos de leite quente na boca e me lambuzar todinha.
Até que enfim corno
Oa pessoal me chamo Zé Carlos e tenho 40 anos, sou casada com Ana ela tem 27 anos morena seios fartos, bunda grande,linda. Somos casados a 8 anos desde o início sempre deixei claro pra ela que minha maior fantasia seria vê lá com outros homens na nossa cama, ela nunca levou a sério sempre que estamos transando eu falo coisas loucas, sobre seus ex sobre ela estar dando pra outros mas ela sempre foi muito firme e não aceita.
Sou casada, mas adoro ser putinha
Já faz alguns meses que escrevi meu primeiro conto onde revelei que apesar de casada sou muito safadinha.
A Noiva Gostosa na despedida
Oi, eu sou a Andresa e tenho 28 anos. Sou morena clara peitos grandes e durinhos natural tenho uma bucetinha da forma que todos homens gostam surreal molhadinha e resolvi publicar meu conto aqui, porque vou me casar ano que vem com corninho do meu noivo se você não leu os outros contos não perca tempo corre e ler.
Carona para bonecas
TENHO 45 ANOS E SOU CASADO A 15 ANOS COM BEATRIZ, UMA MORENA CLARA 1.60 DE ALTURA,40 ANOS, COM SEIOS PONTUDOS, PERNAS GROSSAS , BUNDA REBITADA. POR ONDE PASSA CHAMA A ATENÇÃO. BEATRIZ É MUITO SAFADA E EU NÃO FICO ATRAS. SEMANA PASSADA BIA ESTAVA ASSISTINDO UM VIDEO DE UM TRAVESTI BEM FEMININO TRANSANDO COM UM CASAL MUITO BONITO. A TRANS FODIA A MULHER ENQUANTO O CARA COMIA SUA BUNDA.. PERCEBI QUE BEATRIZ ESTAVA EXCITADA VENDO A TRAVESTI METER NA MULHER . FUI TOMAR UM BANHO E NA VOLTA A CENA TINHA MUDADO.
Menage entre amigos
menage começa na cama com meu marido sempre fantasiando, e de tanto fantasiar a gente acaba por realizar,, estou contando minha historia, não sei se meu marido teria coragem, mas afinal não vou citar nomes reais, a minha historia bem que poderia ser igual a qualquer uma cujo casal se permitirem, então como em todos os relatos que já li em diversos sites começa com a descrição do personagem, no caso eu…, bem, eu tenho 30 anos incompleto, sou loira, magra, e sou casada. meu marido tem 35 anos, como diz a musica, moreno alto bonito e sensual, ele é assim, e desde que nós nos casamos, nunca tive vontade de outro homem, porque ele me satisfaz e eu a ele, entre 4 paredes nunca tivemos pudores um para o outro, é claro desde solteira eu sempre gostei de sexo, e aproveitei bastante enquanto solteira, porque depois que me casei tive que me contentar com um homem só, que se tornou meu marido, alias casei com ele porque ele realmente era bom de cama e bem criativo , e sempre fui muito feliz assim, até que surgiu a chance de realizarmos essa experiência;
Enrabada na Festa da Empresa
Vestidinho colado, coxas de fora, calcinha enfiada n bunda, saltão alto pra fiar empinadinha. Milhares de olhares pras minhas pernas e bunda.
Fui arrombado por três pedreiros roludos
Meu nome prefiro não dizer, mas venho aqui para relatar uma das melhores experiências sexuais que já tive. Tenho 20 anos, sou moreno claro, não sou gordo e nem magro, tenho um corpo legal que pretendo melhorar com malhação com o passar dos anos, afinal, malho a 1 ano e 6 meses. Quero contar a vocês sobre o dia em que eu realizei o fetiche de dar para nada mais nada menos que 3 pedreiros em uma construção.
Kamasutra
Foi nessa época que tentando encontrar ideias de como dar prazer para a esposa resolvemos fazer um curso de Kamasutra. A Anika é uma loira cavalona de 40 anos, cabelos abaixo dos ombros, peituda, com mamilos protuberantes ao ponto de parecerem duas chupetas. Barriguinha sarada tipo tanquinho, quadril largo, pernas grossas e longas, corpão violão. Tudo isso destacando um bundão perfeito, grande, redondo, tipo cavalona mesmo (foto da bunda dela).
Relatos de Karen ao marinho I
Karen está com uma das coxas apoiada no ombro de Marcos, seu marido. Ele é um perito em mamar uma xana, ainda mais depilada e cheirosinha como da sua esposinha.
Advogada sadomasoquista
Advogada Sadomasoquista Me chamo Isabella, tenho vinte e oito anos, sou loira de olhos castanhos claros, possuo um corpinho muito bem malhado e sou casada. Achei super interessante os contos eróticos relatados neste maravilhoso site. Há alguns meses escrevi algumas das minhas melhores aventuras para uma revista pornô, e venho recebendo cartas de elogios daquela revista até hoje. Decidi então contar um relato para este site, espero que gostem. O meu marido o Roberto, desde que nos casamos, nunca me satisfez na cama. Ele se esforça muito para conseguir gozar, as vezes tenho que ficar durante quatro horas direto com ele na cama, buscando as posições mais diversas na tentativa de ver um pingo de esperma sair daquele pau pequeno. Acreditem é uma coisa terrível. Mas felizmente o que me prende a ele é a generosidade, o respeito, o carinho, a ingenuidade e é claro a sua “grande fortuna”. Em prol deste fator, a anos que dou umas escapadas com algumas amigas e as vezes sozinha, buscando o sexo perfeito com diversos tipos de homens que encontro. E ele nunca soube de nada Vou lhes contar minha ultima transa. Trabalho numa defensoria pública, apesar do meu marido querer me extinguir de trabalhar, mas é obvio que nunca aceitaria, morreria de tédio dentro daquela casa sem ter o que fazer. Todas as sextas-feiras saio com meus amigos para dar umas bebidinhas e dançar em boates. Já fiz sexo com todos eles é claro, são seis no total e todos casados, transo com um, dois e as vezes com todos ao mesmo tempo e acreditem que até já enjoei dos mesmos. Na ultima Sexta, saímos todos para um barzinho de esquina e bebemos muita cerveja, eu sempre pago a conta, quem convida é quem paga esse é o meu dilema . Era um bar pobrezinho com duas mesas de sinuca, o tipo de bar que só tem velhos cachaceiros. Eram duas da madrugada, estavam todos como de costume um pouco bêbados. Todos estavam sentados conversando abóbrinhas, eu hora sentava no colo de um e de outro, beijando um e beijando outro e deixando que me passassem a mão nas coxas e seios. Não me considero uma puta, apenas amo demais o sexo. Percebi em certo momento, que havia dois homens de mais ou menos trinta anos sentados no balcão do bar bebendo cachaça e fumando cigarros. Pareciam dois jagunços, eram fortes e trajavam roupas velhas e rasgadas. Percebi que eles olhavam tudo que estava acontecendo em nossa mesa e aquilo me excitou muito. Resolvi então ir até eles. Cheguei no meio dos dois bem de pertinho e pedi um cigarro. Um deles então retirou o cigarro do bolso e estendeu a mão para me dar. Quando olhei para aquela mão grossa, calejada de muito trabalho e as unhas pretas fiquei ainda mais excitada. Pedi então que colocasse o cigarro na minha boca e acendesse, o homem obedeceu sem falar nada. O outro me encarava me comendo com os olhos. O que acendeu o cigarro olhou para mim e falou com uma voz grossa, “quer mais alguma coisa”, e respondi: “quero vocês dois dentro do meu carro agora.” Na mesma hora levantaram e pediram a conta. Peguei a bolsa na mesa onde estavam os rapazes, não falei nada com ninguém e paguei a conta dos dois homens e dos rapazes. Me abracei com aqueles jagunços e fui em direção ao carro. Abri a porta para eles, olhei para os rapazes dei um beijo na boca de um dos homens sentindo o bafo enorme de cachaça, e dei um tchauzinho para os rapazes. Todos me olharam com cara de palhaços sem entender nada. Ao entrar no carro me virei para o homem que estava do meu lado e perguntei para onde queriam ir trepar comigo o resto da noite. Responderam em qualquer lugar. Fui até a um motel barato mais próximo e estacionei. Ao chegar na portaria havia me esquecido que não poderia entrar com três pessoas num mesmo quarto, então paguei dois quartos e subimos os três juntos. Ao chegarmos no quarto havia uma cama imunda com um lençol embolado e baratas passando no chão. Em primeiras condições fiquei com um certo nojo mais se havia chegado até ali deveria ir em frente. Telefonei a portaria e pedi que me trouxessem duas garrafas de um whisky qualquer, para ter mais coragem. E enquanto esperávamos, tirei toda a minha roupa e chamei os dois para o banheiro junto comigo. Havia somente uma banheira pequena para uma pessoa, mas pelo menos a água era quente. Então fui até eles e comecei a desabotoar as camisas com todo cuidado, como se ali estivessem dois homens luxuosos. Eles fediam muito a suor, aquilo foi me deixando em brasas. Retirei a calca de um deles e fui surpreendida com uma ferramenta enorme, devia ter uns 23cm. Na mesma hora encostei meu nariz naquela coisa fenomenal e respirei fundo, para sentir aquele cheiro másculo. Naquele momento estava completamente molhada. Comecei a chupar o pênis daquele homem como se fosse o último do mundo. Olhei então para o outro, e percebi que já havia retirado toda a roupa. Aquele também não ficava para trás, não era grande mas era bastante grosso. Os dois homens eram extremamente feios, mas o que me interessava no momento não era a beleza e sim sentir aqueles jagunços me estuprarem com todas as suas forças. Tomamos um banho rápido, onde fiz uma breve chupeta para os dois, sem fazê-los gozar, afinal eu queria me divertir a noite toda. Fomos para cama e as bebidas já haviam chegado, o dois homens abriram-na com rapidez e beberam no gargalo como se fosse água. Percebi que um deles havia colocado uma arma em cima de uma mesa. Aquilo me deixou um pouco assustada, pois nunca gostei de armas. O outro pegou sua calça e retirou um saquinho de cocaína de dentro. Derramou-o na mesa e perguntou se eu queria, respondi que não e que a única coisa que queria era sexo. nunca gostei de drogas, apenas bebo muito. O dois cheiraram uma enorme quantidade daquele pó e vieram em minha direção. Eu estava deitada com as pernas cruzadas, um pouco receosa com que havia presenciado. Resolvi não me preocupar muito e derramei a metade do whisky que estava na garrafa, os dois começaram a rir. Então fui em direção a eles e disse: “pegue o seu cinto e me bata”, ele respondeu que era exatamente o que iria fazer. Pronto… a excitação havia chegado no auge. Disse a eles que seria sua escrava durante toda a noite. Me pus de joelhos, fui engatinhando até os pés dos dois beijei e passei a língua. Eles pareciam não acreditar no que haviam presenciado. Uma mulher daquele porte se sujeitar daquela maneira. Daí um deles me pegou pelos cabelos e disse: “Você quer ser nossa escrava sua piranha, então vai desejar nunca ter nos conhecido.” Não liguei para o que ele disse na hora e comecei a rir. Me jogaram em cima da cama e me puseram de quatro. Comecei a gritar pedindo que me surrassem. Os dois pegaram seus cintos grandes de coro velho e dobraram na mão. Beijaram minha bundinha que estava toda arrebitada e branquinha até aquele momento, e disseram: “Quero ver você chorar sua égua.” E os dois de uma só vez me deram a primeira chibatada. Soltei um enorme grito, e fui jogada para fora da cama com a dor, escorreram lágrimas instintivamente naquele momento. Em seguida amarraram um pano sujo na minha boca. Me puseram deitada de costas sobre a cama. então começaram a dar fortes estocadas sobre minhas nádegas e costas. Eu gemia e chorava de dor, sempre gostei de apanhar, mas aqueles homens eram fortes demais e eu não havia medido as conseqüências. Foram muitas chibatadas, eles riam e me batiam com mais força. Depois de uns seis minutos de seguidas chibatadas eles pararam, já não tinha por onde sair lágrimas de mim. Minhas costas estavam dormentes, e não sentia minhas nádegas. Retiraram o pano da minha boca. E se deitaram na cama um de cada lado, eles haviam ficado suados por causa das chibatadas. Eu não sabia se sentia prazer ou se chorava, estava fora de sí. Começaram a morder os meus seios com força e enfiar os dedos com violência na minha vagina. Disse a eles para ir com mais calma dessa vez. Levei um enorme tapa na cara por ter falado aquilo. Um deles me colocou por cima e enfiou aquela pica enorme de uma vez só em minha vagina, soltei um gritinho de dor
e fui me acostumando. O outro veio por trás cuspiu no cú e foi metendo com violência, o que estava embaixo puxou minha cabeça e me deu um beijo para que não gritasse. Quando dei por mim, estava sentindo o saco encostando na borda do meu cú. Sentia uma dor acompanhada de um prazer incrível, ser enrabada por dois homens enormes de uma só vez. Os dois gemiam como cavalos, com seus bafos quentes no meu pescoço, dando estocadas firmes e fortes sobre mim. Estava louca de prazer. Ficaram naquela posição durante quase uma hora, quis mudar de posição mas eles não deixaram. Por fim o que estava me enrabando por trás saiu, e disse que ia gozar, o que estava embaixo me tirou de cima dele. Senti um vazio dentro de mim naquele momento, olhei pra minha vagina e havia um pouco de sangue escorrendo, meu cú estava dormente e totalmente aberto. O homem que ia gozar puxou minha cabeça com violência sobre seu pau e disse que ia ter de engolir tudo se não iria apanhar, abocanhei aquele grosso cacete enquanto o homem empurrava minha cabeça pra trás e pra frente. Engoli uma quantidade enorme de esperma que jorrou como cachoeira em minha garganta. Lambi os beiços e fui em direção ao pau do outro. Ele olhou para mim e disse que queria me foder mais, respondi que não agüentava. Levei outro tapa na cara. Me colocou de quatro e enfiou seu enorme cacete no meu cú. Aquela pica era maior que a outra, senti uma dor horripilante ao ser penetrada de uma só vez. Encostei a cabeça na cama e fiquei com a bunda empinada para cima para facilitar. Passaram-se cinco minutos de fortes estocadas, foram os melhores momentos daquela noite, ser enrabada com firmeza por aquele homem, eu gemia todo o tempo agradecendo aquela enorme pica. Quando por fim senti aquele liquido quente entrar pelo meu cú. Então retirou sua pica me deu um tapinha na bunda e me chamou de gostosa. Dei uma chupadinha em sua pica aproveitando um restinho de esperma daquela coisa maravilhosa. Deitei na cama quase morta sentindo o liquido vazar pela minha bunda e pedi a eles que se deitassem do meu lado e dormir comigo o resto da noite. E por fim eles começaram a se vestir, perguntei para onde eles iriam. Me disseram que tinham que voltar para casa e dormir com suas esposas, e não podiam mais perder tempo com uma puta como eu. Levantei da cama fui ao encontro deles, peguei duas notas de cinqüenta reais, coloquei dentro da cueca de cada um e falei: “quando quiserem me foder de novo e só me ligar, aqui esta meu telefone, pago mais da próxima vez. Me apaixonei pelos seus cacetes”. Dei um beijo longo na boca de cada um e pedi que me comessem mais um pouquinho. Eles agradeceram e me disseram que da próxima vez iria ser melhor. Paguei a conta e fomos embora, disse que iria levá-los até em casa. Me disseram que a casa deles era muito longe, eu respondi que não me incomodava. Pedi a um deles, (o da pica menor) que fosse dirigindo, para que eu fosse com o outro no banco de trás do carro. Queria aproveitar até o ultimo momento junto daquela pica. Entramos no carro e começei a alizar o pau dele por cima da calça, dando lhe uma beijo na boca. Ele me chamava de linda e de gostosa. Perguntei se queria parar em qualquer bar para beber mais um pouco e ele respondeu que não. Falei que iria sentir muita falta da pica dele, pois nunca tinha visto uma igual, e disse que a mulher dele tinha sido premiada. Abri o zíper da calça e iniciei uma chupeta com todo o carinho e amor. Quando ele gozou engoli até a última gota daquele liquido sagrado. E por fim chegamos no local onde moravam, era um vilarejo bem pobre. Fui em direção ao amigo dele dei um beijo no rosto e o perguntei se queria mais um boquete para terminar a noite. Ele disse que já estava tarde e tinha que ir embora. Me despedi dos dois e pedi implorando para que não me esquecessem. Os dois foram embora sorridente e eu fui realizada. Cheguei em casa eram mais de quatro da manha e me deparei com meu marido coitado roncando feito uma mula na cama. deitei do lado dele sem tomar banho, queria ficar impregnada com o cheiro daqueles jagunços até amanhecer o dia. Me abracei com meu marido levantei sua cueca e pus a mão naquela coisinha, imaginando estar com o jagunço do meu lado. E minha vida é assim…
Minha mulher chicoteada e fodida por amigo e amante
Desde adolescente me apercebi de algo que, na altura, eu achava estranho e tinha vergonha de confessar: a minha excitação com pés (não só de vê-los nus, como nas práticas que hoje, vulgarmente, chamamos “dangling”, ou seja, ver uma mulher brincando com os sapatos, chinelas, ou sandálias, na ponta dos dedos dos pés, deixando-os por vezes cair), bem como em cenas em que fossem apresentadas mulheres sendo chicoteadas nas costas desnudadas (estas cenas comecei a vê-las em determinados filmes, nomeadamente nos históricos que tratavam quer do Império Romano, quer de épocas em que a prática da flagelação era prática corrente).
Virei putinha safada de um desconhecido na boate
Estou em casa agora realizando um projeto e me lembrei de um fato ocorrido no ano passado, resolvi compartilhar com vocês. Bem eu sou casado, maduro, discreto, mas sempre gostei de sexo entre 4 paredes e, nas relações com outros homens gosto de ser a mulher, de ser passivo. No ano passado depois de um dia exaustivo, meus amigos insistiram para irmos numa boate para beber, daquelas que são frequentadas por mulheres, casais, homens solteiros. O lugar era bem escurinho e sentamos em uma mesa e bebemos muito. Num certo momento meus amigos sumiram e fui até o banheiro, estava bem tonto e resolvi sentar para fazer xixi e um cara me observou durante todo o tempo. Era um cara alto, gordo, meio moreno. Voltei para minha mesa e, de repente e sem cerimônia nenhuma ele sentou também e começou a conversar se insinuando todo. Eu estava meio grogue e não percebia suas investidas, mas reparei que ele começou a acariciar minhas coxas e metendo a mão por baixo até minha bunda (eu estava com as pernas cruzadas). Pouco tempo depois ele me convidou para irmos para uma mesa mais discreta que ficava atrás de um pilar, aceitei e ele pediu outra bebida, tomamos e sem perceber ele se sentou ao meu lado no estofado e me abraçou e foi logo querendo me beijar, recusei, mas ele era bem forte e me segurou o rosto e me deu um beijo passando sua língua pela minha boca inteira, senti um arrepio enorme e me deixei entregar a ele, ao mesmo tempo que acaricia minhas coxas ele dizia palavras que não entendia direito. Então ele pegou minha mão e a levou até seu pau que, a essa altura estava uma pedra e muito volumoso, acariciei por cima da sua calça, mas ele não se contentou e abriu o zíper e me mandou pegar, senti maior ainda, com muitas veias, latejante, quente, acariciei demoradamente e ele sempre me beijando na boca e acariciando minhas coxas, passando sua mão nas minhas tetas, apertando os mamilos, arrancando arrepios na minha coluna. Ficamos assim um longo tempo até que ele me disse que iríamos para um quarto no andar de cima, eu disse que estava bem tonto e ele me ajudou a caminhar até lá. Chegamos no quarto ele me jogou na cama, tirou minha camisa e calça e abaixou minha cueca, me deixando totalmente pelado. Tirou sua roupa e ficou no lado da cama, me mandou sentar e chupar seu pau eu não obedeci porque estava tonto e ele me deu um tapa na cara e ordenou que chupasse. Então obedeci e comecei a chupar o saco, colocando uma bola na boca, depois a outra e fui subindo o mastro, dando pequenas mordiscadas, ele gemia, cheguei a glade e lambi bem aquela pistola. Quando cheguei a cabeçona, estava muito quente, passei a língua em volta e coloquei demoradamente na boca, ele se arrepiou todo e deu um gemido, chupei muito aquele caralho gostoso até que senti um liquido quente e denso melar toda minha boca, em abundância, era o melzinho que está sendo largado pelo tesão dele. Ele pegou seu pau e esfregou em toda minha cara, me lambuzando todo, continuei chupando muito. Depois de um tempo ele me jogou na cama e me colocou de bruços, colocou uma almofada em baixo mantendo minha bundinha bem empinada, montou a cavalo sobre mim, abriu minhas nádegas e pincelou na portinha, colocou seu pau na entradinha, se deitou nas minhas costas, me amassando contra a cama (ele era bem gordo), segurou meus braços sobre minha cabeça, pressionou minhas pernas com as suas e estocou devagar, dei um grito, mas ele abafou contra o travesseiro e me mandou ficar quieto, forçando novamente, tentei escapar, mas a almofada me mantinha com a bunda empinada, e o peso dele não deixava me mexer e ele me disse ao ouvido que não adiantava eu reclamar, ele iria me comer de qualquer jeito e estocou com mais força e continuamente, com muita dor, senti meu cuzinho arregaçar e a cabeça da piça entrar, ele parou um pouco e manteve assim, beijando no meu ouvido e me chamando de putinha gostosa. Em seguida pressionou mais ainda e comecei a chorar de dor (seu pau era muito grosso) sentia meu cuzinho sendo arrombado e não conseguia evitar e nem me mexer, ele impetuosamente socava continuamente, seu pau era enorme e parecia não ter fim, já sentia dor nos intestinos e aquele brutamontes continuava empurrando, pedi desesperadamente para ele parar e tirar porque estava me arrebentando, mas ele só gemia e me dizia que ainda não tinha socado tudo e continuou. Já estava quase desmaiando quando senti seu saco bater na minha bunda e seus pentelhos duros como arames me roçarem o rego, seu pau parecia que estava empurrando meus intestinos, ele gemia alto e manteve tudo socado dentro de mim, ficando assim durante alguns longos minutos. Depois foi retirando, fiquei feliz por alguns instantes, ele tirou quase tudo e começou a socar novamente, agora num vai-e-vem continuo, o tesão dele era tanto que gemia e babava no meu pescoço, a foda ritmada fazia um barulhinho e ele socava com força, depois ele abriu minhas pernas e ficou no meio o que me deu mais dor ainda e ele socava sem parar, ora socando tudo até as bolas e ficando parado no fundo, ora retirava tudo e metia de novo, ficamos assim muito tempo e aquele animal não gozava. Eu chorava e ele dizia que era assim mesmo que as menininhas faziam, me fodendo sem parar. Tempos depois ele deu um gemido forte, urrou e senti seu pau inchar e latejar muito, ele socou tudo com força até as bolas e despejou toda a porra dentro de mim, eu contei 8 jatos muito fortes, densos, quentes e quando terminou ele ficou com seu pau no fundo, dando pequenos espasmos. Ficou assim um tempo e senti seu caralho diminuir um pouco, mas seu peso aumentou muito, porque ele foi relaxando e largando o peso sobre mim. Pedi que saísse de cima porque estava muito pesado, ele então juntou minhas pernas novamente e foi retirando seu cacete e quando saiu todo, uma enorme quantidade de leite quente e denso escorreu do meu cuzinho, derramou pelas pernas melando tudo. Ele esfregou eu pau na minha bunda e se deitou ao meu lado, me chamando de putinha gostosa e que queria me comer mais ainda. Depois dessa foda, ele me comeu mais duas vezes naquela noite, mas isso conto em outro texto.
Virei a putinha do meu sogro
Vou dizer que meu nome é Helena pra poder contar um pouco da minha vida neste conto. Hoje tenho 22 anos e sou uma mulher casada e muito feliz… Inclusive grávida do meu segundo filho. Tudo começou a mais ou menos uns 10 anos atrás, quando meu pai desempregado e procurando um emprego sofreu um acidente de carro. Como já andávamos passando um pouco de dificuldade, com meu pai acamado as coisas foram piorando. Tínhamos uma tia Ruth (irmã do meu pai) que tinha um certo poder aquisitivo. Mas ela era pior do que o tio patinhas, que não abria a mão nem pra dar bom dia; e pra piorar ela, meu pai e minha mãe não se davam bem. Vendo as cobranças chegando em casa e minha mãe virando faxineira pra tentar diminuir as dívidas, resolvi eu mesma procurar minha tia pra lhe pedir ajuda, já que meu pai era seu irmão. Foi quando descobrir que ela era uma cafetina que arrumava acompanhantes para homens ricos (empresários). Tia Ruth, sem nenhum rodeio me explicou tudo e me fez acreditar que eu poderia ganhar muito dinheiro se topasse me encontrar com alguns dos seus clientes… Nem falei pra ela que ainda era virgem. Quando ela me disse quanto eu poderia ganhar em cada encontro, acabei concordando. Tia Ruth prometeu até fazer um bom adiantamento, entregando pra minha mãe sem que ela soubesse do meu envolvimento. Tia Ruth já imaginando o quanto poderia faturar comigo, deu uma boa quantia pra minha mãe, que daria um alivio de pelo menos dois meses. Pra mim era tudo ou nada… Cinco dias depois minha tia me levou até um certo hotel (chique), e na portaria (tudo combinado), me pediram pra ir a um determinado andar e quarto. Me controlando pra não chorar, bati na porta e um homem de aproximadamente uns 60 anos, forte e uns 1,90 m de altura trajando um roupão de banho, abriu e me mandou entrar. Ele ficou me olhando de cima em baixo.
Pretinha Safadinha e Seu Vizinho
Depois que me separei dos pais dos meus filhos eu fiquei sozinha no apartamento de sempre. Minha mãe sempre adorou ficar com meus filhos durante o dia, o que me ajudou a ter mais paz, a estudar e a resolver algumas coisas do dia a dia.
O frentista dominador
Deitado de barriga para cima e com a cabeça para fora da cama Juliano tinha sua boca invadida por um pau grosso de 21 cm. O cabelo espetadinho todo desgrenhado e o rosto vermelho dos safanões tomados anteriormente. O pau do cafuçu era enfiado até a garganta e o playboy tinha que aguentar ou tomava mais tapas na cara. Naquele momento Wadson poderia fazer tudo que o puto aceitaria, afinal a lei natural é essa: um viadinho treme diante de um macho alfa.