contos eróticos pornô
Sou pervertido, tarado é viciado em pornô
Olá! Me chamo Leonardo, tenho 26 anos, comecei a assistir pornô na adolescência, uns 15, 16 anos, desde então vou adquirindo fetiches e fantasias sexuais, ao longo do tempo realizei algumas delas, vejo muita pornografia, já tentei parar mas não consegui, até passei um tempo, mas sempre volto a assistir novamente, isso me excita muito, adoro assistir vídeos dê masturbação feminina usando os dedos, objetos dos mais variados tipos, (cabo de escova, frasco de desodorante etc.)!
Conhecendo o cinema pornô
Meu nome é Rosiane, sou morena clara 1 andamento e 68 de altura 31 anos, olhos castanhos, cabelos alongado lisos. Meu apelido e a município no qual moro não vou apontar, por causas óbvios, não quero ser identificada.
Fui num Cine Pornô Com Meu Marido
De tanto ouvir histórias de algumas amigas que conhecem amigas de amigas que disseram que conheceram alguém que já foi num cine pornô e, por tanto ler em contos eróticos na internet que o lugar chega a ser “interessante” pra quem quer praticar o voyerismo, comecei a demonstrar certo interesse por conhecer o ambiente junto com meu marido Sergio. Temos os dois 36 anos e somos pessoas normais… nada tão especial assim. Somos bonitos e com corpos em dia. Nada demais. A idéia de ir e freqüentar um cine pornô longe de nossa cidade (Guarulhos), me excitava cada vez mais. Sempre em nossas transas, eu contava pro Sérgio algo que tinha lido ou ouvido ter rolado num desses cinemas. O Sérgio começava a ficar com uma certa curiosidade também. De tanto que fantasiei estar dentro do cinema assistindo à tudo o que me diziam que rolava por lá, quando Sérgio, enfim, me disse que toparia, eu gozei sentada no sofá, de roupa e tudo, sem ele, sequer me tocar. Mas minha intenção era de, no máximo, assistir mesmo. Nunca imaginei participar dessas putarias todas. Sempre fui muito reservada pra esse tipo de coisa, mas muito curiosa. Chegou o dia e, quando Sérgio chegou em casa, tomamos um cálice de vinho cada e fomos tomar banho. Sérgio, sempre descoladão, colocou um jeans rasgado e eu estava na dúvida se colocava uma calça tipo leg mesmo ou se colocaria um vestido. Pedi a opinião de Sérgio e ele também hesitou um pouco e depois me disse pra vestir a calça. E assim eu fiz… coloquei uma calça preta, uma sandália baixa e partimos pro largo do Paissandú – em São Paulo (Centro). Chegamos e hesitamos mais um pouco em entrar e, depois de uns 20 minutos rodeando a porta, disfarçando na banca de revistas próxima, decidimos entrar. Pagamos e entramos… Sérgio estava tenso. Dava pra ver isso em seus olhos… Tentei acalmá-lo dizendo: Se vc quiser, a gente sai daqui agora amor. Mas ele disse que estava tudo bem que era nervosismo da primeira vez mesmo. Logo depois da entrada, a gente passou por algumas cabinas fechadas onde o pessoal pagava pra ficar sozinho ou em dois ou três, sei lá… vendo filmes. Dava pra ouvir claramente os sons de homens se masturbando, gemidos secos e os sons dos vídeos que eram exibidos. Minha imaginação começou a trabalhar sobre o que poderia estar rolando ali dentro. Comecei a me excitar. Chegamos enfim, na sala de exibição. Olhei pra tela e vi uma mulher sentada no colo de um cara (provavelmente sendo enrabada), enquanto chupava um negrão enooorme. Vi no canto direito do cinema, bem próximo da tela, algumas pessoas de pé – uns 4 ou 5 homens e uma mulher. Via-se claramente que ela tentava se desvencilhar daqueles homens todos, mas não fazia muito esforço pra isso. Ví alguns deles passando a mão na bunda dela, outros tentavam pegar em seus seios, mas ela sempre batia nas mãos bobas. Ela vestia um vestido preto longo, parecia ser bonita, cabelos curtos e pele clara. Carregava uma bolsa que usou algumas vezes pra bater em alguns daqueles homens teimosos. Nisso, foi descendo pelas escadas laterais do cinema em direção à eles um homem forte, camiseta baby-look branca, alto e, pelos passos firmes e bem direcionados, ele sabia o que estava indo fazer. Ao chegar junto da mulher e dos homens, ele disse algo que os outros homens calaram-se imediatamente. Depois, virou-se pra mulher que tentou ignorá-lo, buscando o braço de um dos outros homens que concluí ser seu namorado ou marido. Esse homem forte então, puxou-a pelo braço e foi levando-a pra longe de todos aqueles que a cercavam anteriormente. O marido fez menção de tentar impedir e foi peitado pelo fortão. Nisso, eu já estava ficando molhada só de imaginar tudo isso acontecendo ali na minha frente. O marido ainda tentou seguí-los, pois o homem forte levava sua esposa para os fundos do cinema e agora usava as escadas centrais, onde estávamos eu e Sérgio, assim, ele vinha em nossa direção. Sentido que o marido o seguia reclamando de algo que não pude ouvir, o homem forte voltou-se para o marido e apontou o dedo no nariz do marido e disse-lhe algo que o intimidou e o fez diminuir o passo na perseguição do recém formado casal. Nossa! Que cena! Digna dos melhores contos que eu já havia lido sobre dominação. Um homem vendo sua mulher sendo levada por outro homem, mesmo sem o consentimento de ambos. Um homem estranho, mais forte, mais alto e portanto, superior… Aquilo, mesmo que não fosse assim mesmo, mesmo que essa não fosse a história, pra mim era. Eu me excitava mais ainda com isso. Senti minha calcinha molhada. Eles passariam por nós. Sérgio fez menção de nos sentarmos logo antes que eles passassem por nós, mas eu queria mesmo era ver de perto a cara dela e dele, principalmente. Eu estava me divertindo demais. Me sentia segura pois estava sendo protegida de alguma forma pelo meu marido. Fiquei o tempo todo de pé no corredor central enquanto Sérgio já havia se sentado. Quando se aproximavam, vi que a mulher dizia algo como: Tá machucando meu braço… Tá me machucando, mas o homem, não diminuía o passo nem dava ouvidos à ela, só continuava puxando-a. Ao chegarem à minha frente, eu afastei um pouco, dando passagem aos dois e o homem então, pára, me olha bem nos olhos, chega mais perto ainda de mim e ainda segurando a mulher que gemia alguma coisa um passo atrás dele, aproxima-se de minha orelha e eu, meio sem jeito, sem saber o que fazer, tento desviar meu rosto do dele e, mesmo assim ele fala alto e grosso com uma voz imponente: dá uma volta pra “mim” ver! Nossa!!! Aquilo me fez estremecer. Olhei pro Sérgio que se levantou e ficou do meu lado e sem saber o que fazer, olhei pro estranho novamente que parecia esperar que eu cumprisse a ordem. Aquele cheiro de perfume barato, aquela barba grisalha e mal feita, aquelas roupas simples, toda aquela atmosfera foi me deixando mais estremecida de medo, de pavor… eu sentia minhas pernas tremendo, meu coração estava na boca… Ainda ouvi Sérgio perguntar: O que foi amor? O que aconteceu???? Com cara de susto. E antes que eu esboçasse qualquer reação ou tentasse me sentar, o homem estranho falou bem mais alto: DÁ UMA VOLTA CARALHO!!! Daí, eu senti que não teria Sérgio nenhum que me ofereceria segurança naquela hora. Decidí obedecer ao comando daquele homem. Comecei a virar, com muito mais medo agora. Tremia demais. Sérgio ainda disse algo como: Vamos embora amor? Mas eu já estava sob o domínio do novo homem. Eu sabia que se fizesse o que ele mandava, poderia sair Dalí ilesa, mesmo porque ele ainda tinha algo pra se acertar com a outra mulher que ainda se queixava de estar sendo machucada. Antes de eu terminar de me virar para a apreciação desse homem grande e forte, ele disse no mesmo tom rude e alto: – VIRA DE NOVO! DEVAGAR AGORA! Continuei me virando pra ele, agora mais lenta. Aquilo era humilhação demais pro meu marido e pra mim, mas eu estava obedecendo pra não causar nenhum problema. Mas, ainda assim, sentia o tesão me comendo. De baixo pra cima. Olhei pro Sérgio e o via com cara de quem não estava gostando nada daquilo. Pensei: Faz alguma coisa então panaca! Sentia que estava sendo comida com os olhos pelo estranho. Estava sendo humilhada na frente de meu marido. Estava satisfazendo um outro homem. Estava com medo agora. Com tesão e medo. Antes dele mandar novamente, iniciei uma outra volta e, quando eu estava totalmente de costas pra ele ele fala: – PÁRA! Parei. Fiquei de frente pro meu marido e de costas pro desconhecido. Estava tremendo muito de medo. Meu marido me estendeu a mão como que me pedindo pra ir junto dele e sentar-me ou sairmos pelo outro lado do cinema. Eu estava imóvel. Não consegui me mover, nem mesmo pra ir de encontro ao meu marido. Percebi que algumas pessoas pararam ali pra assistir ao que acontecia. Fiquei com mais medo e vergonha ainda. Senti um frio horrendo na barriga Ouvia cochichos em meio aos gemidos que vinham das caixas acústicas do cinema. Falavam de mim. Ouvi um “gostosa demais essa putinha hein?” Me
indignei com isso, mas continuei imóvel. Sérgio só observava com cara de q uem comeu e não gostou. Que decepção de homem. Nisso, senti uma mão tocando minha bunda. Virei-me de súbito e ouvi uma voz mais forte ainda: – QUEM MANDOU VC VIRAR, CACHORRA? Olhei bem nos olhos daquele homem e não tinha mais coração, não tinha mais pernas, não tinha mais dignidade alguma. -VIRA DE VOLTA!! Disse isso rispidamente, com a boca bem no meu rosto. Senti o hálito quente e fresco daquele brutamontes. Cheirava a refrescante bucal. Ele era, pelo menos cuidadoso com o hálito. Virei-me em obediência e senti novamente sua mão me tocando a bunda. Primeiro, tocou de leve e depois, foi me apertando bem. Comecei a chorar de vergonha e medo. Fechei as pernas, mas ele, parece que, sentindo isso, levou com mais força sua mão para entre as pernas e foi abrindo e sentiu meu estado encharcado. Senti seu dedo me tocando a vagina por cima da calça ensopada. Me bolinou por algum tempo e eu, ainda de pé, já me apoiava com as mãos nos encostos de duas poltrona. Sérgio disse algo que nem sequer fiz menção de ouvir. Senti o estranho homem aproximando seu corpo do meu, senti sua barba me roçaro pescoço e ele disse com a boca bem junto de minha orelha: – Quero te ver aqui daqui a pouco!!! Nem pense em ir embora agora! A voz forte e imponente, me fez tremer tanto que minhas pernas fraquejaram e me sentei ao lado da poltrona de Sérgio que permanecia de pé. E o homem foi embora em direção das cabines segurando sua outra presa. Eu ainda tremia. Sérgio me abraçou, viu meu estado de pânico e me disse pra sairmos. Fiquei um pouco sentada abraçada à Sérgio, esperando o meu nervosismo passar. Chorei nos braços do meu marido e me acalmei um pouco. Mas, precisava sair. Não queria ser dominada e humilhada novamente por aquele estranho que certamente voltaria. Quando pensei nisso, senti-me ainda mais molhada. Era como se eu fosse duas mulheres ao mesmo tempo. Numa delas eu sentia medo, pavor, até um certo nojo daquele homem rude, violento e dominador. Na outra, eu sentia um tesão inigualável por estar sendo dominada por um estranho, por estar sendo tocada por um homem forte, másculo, simples, aparentemente viril e rude. Até essa violência me excitava. Mas uma das coisas que mais me fez ficar encharcada foi a posição de Sérgio. Ele simplesmente amarelou na frente do grandão. Ele não reagiu quando viu sua mulher sendo tocada por outro homem na sua frente. Bem ali, à poucos centímetros de distância. Pela primeira vez, senti que Sérgio não poderia me dar toda a proteção que uma mulher como eu precisava. Se não fôssemos embora naquele momento em que eu me recuperava, Sérgio, teria sido além de passivo demais, um corno manso. O medo que Sérgio sentiu daquele homem me excitou demais. Fomos para a saída do cinema. Eu, já um pouco mais calma, não tremia tanto, mas sentia um tesão enorme. Estava molhada. Dava pra sentir tocando minha calça molhada por fora, como o estranho homem certamente sentiu ao me tocar. Quando passávamos pelas cabines, vimos o marido da mulher do lado de fora da cabina 02, cabisbaixo e ouvindo o que se passava dentro da cabina que estava com sua mulher. Ouvimos uns tapas e uns gemidos. Aquilo sim, me fez me segurar em Sérgio e me encostar na parede. Eu estava escorrendo. Suada, com o tesão aflorando mais ainda. Fiquei ali num misto de tesão e medo do algoz sair da cabina e me vir ali e me transformar na próxima presa. Mas o tesão de ver aquele homem do lado de fora cabisbaixo sem nada poder fazer, sabendo que sua mulher estava ali, à poucos centímetros dentro de uma cabina de um cine pornô sendo comida por um estranho forte e rude. Imaginei mil coisas que poderiam estar passando na cabeça dele, mas tudo foi interrompido quando escuto um outro tapa, desta vez, bem mais forte que o anterior, seguido de vários gemidos dela denotando seu gozo em meio a um choro… Gozei. Simplesmente, gozei como poucas vezes em toda minha vida. Olhei pro homem e ele ali, impotente, só esperava a saída de sua esposa. Imaginei-a toda gozada, sem calcinha, cabelos despenteados, suada como eu estava ali. Pedi pro Sérgio me tirar dalí… Temia o pior por nós. Fui levada quase que carregada por meu marido que sentiu que eu estava quase sem forças. No caminho pro estacionamento, eu contei pra ele que gozei ali na parede ouvindo a mulher sendo comida dentro da cabina. Ele disse que tinha percebido. E fomos calados pro carro. Quando saímos do estacionamento, eu me sentia mais segura. Não havia mais possibilidade de ser pega por aquele homem. Fui o caminho todo pra casa pensando em tudo o que tinha visto e sentido: o pavor, o tesão, a submissão de ter me virado pra me mostrar pra um estranho e até a ousadia dele de ter me tocado como quis na frente de meu marido. Aquilo ainda iria ser motivo de muitas noites sem sono. Sentia minha calcinha e minha calça ensopadas. Reviví mentalmente todos os momentos desde a entrada até a saída daquele cinema muitas e muitas vezes no caminho de volta pra casa. Agora era só o tesão. Não tremia mais. Só sentia tesão. Uma imagem que ficou em minha mente e nunca vai sair é cara de impotente do marido daquela mulher que estava sendo comida pelo desconhecido. Aquilo me dá tesão até hoje quando lembro. Ao chegar em casa, Sérgio me perguntou o que aconteceu exatamente lá. E eu, só respondi: Você não viu??? Um homem enorme quase me comeu na sua frente e vc não poderia fazer nada. Vc já imaginou se aquele outro casal não estivesse no cinema? Vc sabe quem é que estaria com cara de corno arrependido do lado de fora daquela cabina? Ou pior ainda: Vc sabe quem é que estaria DENTRO daquela cabina com aquele homenzarrão? Boa noite amor. Eu tava mesmo puta da vida com ele. Onde é que já se viu? Eu tive que me expor pra um desconhecido na frente do fracote de meu marido que nem sequer esboçou qualquer reação. Deve ter ficado com medo daquele homem. Aliás, só a presença dele já causava terror. Fui dormir sozinha naquela noite. Pensei muito naquela mulher, como ela sairia daquela cabina? Pensei no corno fraco do lado de fora, como é que ele ficou depois de tudo? Será que eles se beijaram? Será que ele beijaria a boca dela logo depois de ela certamente ter chupado o pau de um estranho? Será que eles transaram aquela noite? Me masturbei pensando neles. Pensei muito no tal homem grande. Como seria seu membro? Como ele fazia pra dominar assim? Como ele se impunha com tanta facilidade? Como ele teria comido aquela mulher naquela cabina? Teria usado preservativo? Como será que ele entregou a mulher do corno pra ele? E como teria sido se ele tivesse me encontrado ali, gozando do lado de fora? O que teria ele feito? O que teria meu marido tentado fazer? Com que cara Sérgio ficaria ali me esperando do lado de fora? Como ele me comeria? Me faria chupar? Me chuparia? Tentaria fazer sexo anal comigo? Pra cada uma dessas dúvidas, me masturbei uma vez. Nunca mais entrei naquele cinema e, quando passo por ali quando vou à galeria do rock por exemplo, sinto meu coração disparar. Olho em volta pra ver se não estou sendo seguida ou coisa assim, fiquei paranóica naquele lugar. Essa foi, sem dúvida, a coisa mais excitante e pavorosa pela qual passei em toda a minha vida.
Esposinha Insaciável I
Celene tinha se apaixonado por outro homem enquanto estava casada com Valter. Depois de muitas brigas e oposição de ambas as famílias, as duas contra Celene, eles se divorciaram e ela pode finalmente se unir a Lauro Torinho.
Comendo a amiga casada da faculdade
Me chamo Renato (fictício) moreno alto, meio gordinho, sou daqueles come quieto. Acompanho contos eróticos há algum tempo e resolvi contar o que aconteceu comigo no final o ano de 2017.
Comido pelo Tio Roludo
Nas minhas férias escolares pedi a meus pai para me deixarem passar o tempo na casa de um tio meu que mora no Rio de Janeiro, e acabei sendo comido por ele.
Advogada sadomasoquista
Advogada Sadomasoquista Me chamo Isabella, tenho vinte e oito anos, sou loira de olhos castanhos claros, possuo um corpinho muito bem malhado e sou casada. Achei super interessante os contos eróticos relatados neste maravilhoso site. Há alguns meses escrevi algumas das minhas melhores aventuras para uma revista pornô, e venho recebendo cartas de elogios daquela revista até hoje. Decidi então contar um relato para este site, espero que gostem. O meu marido o Roberto, desde que nos casamos, nunca me satisfez na cama. Ele se esforça muito para conseguir gozar, as vezes tenho que ficar durante quatro horas direto com ele na cama, buscando as posições mais diversas na tentativa de ver um pingo de esperma sair daquele pau pequeno. Acreditem é uma coisa terrível. Mas felizmente o que me prende a ele é a generosidade, o respeito, o carinho, a ingenuidade e é claro a sua “grande fortuna”. Em prol deste fator, a anos que dou umas escapadas com algumas amigas e as vezes sozinha, buscando o sexo perfeito com diversos tipos de homens que encontro. E ele nunca soube de nada Vou lhes contar minha ultima transa. Trabalho numa defensoria pública, apesar do meu marido querer me extinguir de trabalhar, mas é obvio que nunca aceitaria, morreria de tédio dentro daquela casa sem ter o que fazer. Todas as sextas-feiras saio com meus amigos para dar umas bebidinhas e dançar em boates. Já fiz sexo com todos eles é claro, são seis no total e todos casados, transo com um, dois e as vezes com todos ao mesmo tempo e acreditem que até já enjoei dos mesmos. Na ultima Sexta, saímos todos para um barzinho de esquina e bebemos muita cerveja, eu sempre pago a conta, quem convida é quem paga esse é o meu dilema . Era um bar pobrezinho com duas mesas de sinuca, o tipo de bar que só tem velhos cachaceiros. Eram duas da madrugada, estavam todos como de costume um pouco bêbados. Todos estavam sentados conversando abóbrinhas, eu hora sentava no colo de um e de outro, beijando um e beijando outro e deixando que me passassem a mão nas coxas e seios. Não me considero uma puta, apenas amo demais o sexo. Percebi em certo momento, que havia dois homens de mais ou menos trinta anos sentados no balcão do bar bebendo cachaça e fumando cigarros. Pareciam dois jagunços, eram fortes e trajavam roupas velhas e rasgadas. Percebi que eles olhavam tudo que estava acontecendo em nossa mesa e aquilo me excitou muito. Resolvi então ir até eles. Cheguei no meio dos dois bem de pertinho e pedi um cigarro. Um deles então retirou o cigarro do bolso e estendeu a mão para me dar. Quando olhei para aquela mão grossa, calejada de muito trabalho e as unhas pretas fiquei ainda mais excitada. Pedi então que colocasse o cigarro na minha boca e acendesse, o homem obedeceu sem falar nada. O outro me encarava me comendo com os olhos. O que acendeu o cigarro olhou para mim e falou com uma voz grossa, “quer mais alguma coisa”, e respondi: “quero vocês dois dentro do meu carro agora.” Na mesma hora levantaram e pediram a conta. Peguei a bolsa na mesa onde estavam os rapazes, não falei nada com ninguém e paguei a conta dos dois homens e dos rapazes. Me abracei com aqueles jagunços e fui em direção ao carro. Abri a porta para eles, olhei para os rapazes dei um beijo na boca de um dos homens sentindo o bafo enorme de cachaça, e dei um tchauzinho para os rapazes. Todos me olharam com cara de palhaços sem entender nada. Ao entrar no carro me virei para o homem que estava do meu lado e perguntei para onde queriam ir trepar comigo o resto da noite. Responderam em qualquer lugar. Fui até a um motel barato mais próximo e estacionei. Ao chegar na portaria havia me esquecido que não poderia entrar com três pessoas num mesmo quarto, então paguei dois quartos e subimos os três juntos. Ao chegarmos no quarto havia uma cama imunda com um lençol embolado e baratas passando no chão. Em primeiras condições fiquei com um certo nojo mais se havia chegado até ali deveria ir em frente. Telefonei a portaria e pedi que me trouxessem duas garrafas de um whisky qualquer, para ter mais coragem. E enquanto esperávamos, tirei toda a minha roupa e chamei os dois para o banheiro junto comigo. Havia somente uma banheira pequena para uma pessoa, mas pelo menos a água era quente. Então fui até eles e comecei a desabotoar as camisas com todo cuidado, como se ali estivessem dois homens luxuosos. Eles fediam muito a suor, aquilo foi me deixando em brasas. Retirei a calca de um deles e fui surpreendida com uma ferramenta enorme, devia ter uns 23cm. Na mesma hora encostei meu nariz naquela coisa fenomenal e respirei fundo, para sentir aquele cheiro másculo. Naquele momento estava completamente molhada. Comecei a chupar o pênis daquele homem como se fosse o último do mundo. Olhei então para o outro, e percebi que já havia retirado toda a roupa. Aquele também não ficava para trás, não era grande mas era bastante grosso. Os dois homens eram extremamente feios, mas o que me interessava no momento não era a beleza e sim sentir aqueles jagunços me estuprarem com todas as suas forças. Tomamos um banho rápido, onde fiz uma breve chupeta para os dois, sem fazê-los gozar, afinal eu queria me divertir a noite toda. Fomos para cama e as bebidas já haviam chegado, o dois homens abriram-na com rapidez e beberam no gargalo como se fosse água. Percebi que um deles havia colocado uma arma em cima de uma mesa. Aquilo me deixou um pouco assustada, pois nunca gostei de armas. O outro pegou sua calça e retirou um saquinho de cocaína de dentro. Derramou-o na mesa e perguntou se eu queria, respondi que não e que a única coisa que queria era sexo. nunca gostei de drogas, apenas bebo muito. O dois cheiraram uma enorme quantidade daquele pó e vieram em minha direção. Eu estava deitada com as pernas cruzadas, um pouco receosa com que havia presenciado. Resolvi não me preocupar muito e derramei a metade do whisky que estava na garrafa, os dois começaram a rir. Então fui em direção a eles e disse: “pegue o seu cinto e me bata”, ele respondeu que era exatamente o que iria fazer. Pronto… a excitação havia chegado no auge. Disse a eles que seria sua escrava durante toda a noite. Me pus de joelhos, fui engatinhando até os pés dos dois beijei e passei a língua. Eles pareciam não acreditar no que haviam presenciado. Uma mulher daquele porte se sujeitar daquela maneira. Daí um deles me pegou pelos cabelos e disse: “Você quer ser nossa escrava sua piranha, então vai desejar nunca ter nos conhecido.” Não liguei para o que ele disse na hora e comecei a rir. Me jogaram em cima da cama e me puseram de quatro. Comecei a gritar pedindo que me surrassem. Os dois pegaram seus cintos grandes de coro velho e dobraram na mão. Beijaram minha bundinha que estava toda arrebitada e branquinha até aquele momento, e disseram: “Quero ver você chorar sua égua.” E os dois de uma só vez me deram a primeira chibatada. Soltei um enorme grito, e fui jogada para fora da cama com a dor, escorreram lágrimas instintivamente naquele momento. Em seguida amarraram um pano sujo na minha boca. Me puseram deitada de costas sobre a cama. então começaram a dar fortes estocadas sobre minhas nádegas e costas. Eu gemia e chorava de dor, sempre gostei de apanhar, mas aqueles homens eram fortes demais e eu não havia medido as conseqüências. Foram muitas chibatadas, eles riam e me batiam com mais força. Depois de uns seis minutos de seguidas chibatadas eles pararam, já não tinha por onde sair lágrimas de mim. Minhas costas estavam dormentes, e não sentia minhas nádegas. Retiraram o pano da minha boca. E se deitaram na cama um de cada lado, eles haviam ficado suados por causa das chibatadas. Eu não sabia se sentia prazer ou se chorava, estava fora de sí. Começaram a morder os meus seios com força e enfiar os dedos com violência na minha vagina. Disse a eles para ir com mais calma dessa vez. Levei um enorme tapa na cara por ter falado aquilo. Um deles me colocou por cima e enfiou aquela pica enorme de uma vez só em minha vagina, soltei um gritinho de dor
e fui me acostumando. O outro veio por trás cuspiu no cú e foi metendo com violência, o que estava embaixo puxou minha cabeça e me deu um beijo para que não gritasse. Quando dei por mim, estava sentindo o saco encostando na borda do meu cú. Sentia uma dor acompanhada de um prazer incrível, ser enrabada por dois homens enormes de uma só vez. Os dois gemiam como cavalos, com seus bafos quentes no meu pescoço, dando estocadas firmes e fortes sobre mim. Estava louca de prazer. Ficaram naquela posição durante quase uma hora, quis mudar de posição mas eles não deixaram. Por fim o que estava me enrabando por trás saiu, e disse que ia gozar, o que estava embaixo me tirou de cima dele. Senti um vazio dentro de mim naquele momento, olhei pra minha vagina e havia um pouco de sangue escorrendo, meu cú estava dormente e totalmente aberto. O homem que ia gozar puxou minha cabeça com violência sobre seu pau e disse que ia ter de engolir tudo se não iria apanhar, abocanhei aquele grosso cacete enquanto o homem empurrava minha cabeça pra trás e pra frente. Engoli uma quantidade enorme de esperma que jorrou como cachoeira em minha garganta. Lambi os beiços e fui em direção ao pau do outro. Ele olhou para mim e disse que queria me foder mais, respondi que não agüentava. Levei outro tapa na cara. Me colocou de quatro e enfiou seu enorme cacete no meu cú. Aquela pica era maior que a outra, senti uma dor horripilante ao ser penetrada de uma só vez. Encostei a cabeça na cama e fiquei com a bunda empinada para cima para facilitar. Passaram-se cinco minutos de fortes estocadas, foram os melhores momentos daquela noite, ser enrabada com firmeza por aquele homem, eu gemia todo o tempo agradecendo aquela enorme pica. Quando por fim senti aquele liquido quente entrar pelo meu cú. Então retirou sua pica me deu um tapinha na bunda e me chamou de gostosa. Dei uma chupadinha em sua pica aproveitando um restinho de esperma daquela coisa maravilhosa. Deitei na cama quase morta sentindo o liquido vazar pela minha bunda e pedi a eles que se deitassem do meu lado e dormir comigo o resto da noite. E por fim eles começaram a se vestir, perguntei para onde eles iriam. Me disseram que tinham que voltar para casa e dormir com suas esposas, e não podiam mais perder tempo com uma puta como eu. Levantei da cama fui ao encontro deles, peguei duas notas de cinqüenta reais, coloquei dentro da cueca de cada um e falei: “quando quiserem me foder de novo e só me ligar, aqui esta meu telefone, pago mais da próxima vez. Me apaixonei pelos seus cacetes”. Dei um beijo longo na boca de cada um e pedi que me comessem mais um pouquinho. Eles agradeceram e me disseram que da próxima vez iria ser melhor. Paguei a conta e fomos embora, disse que iria levá-los até em casa. Me disseram que a casa deles era muito longe, eu respondi que não me incomodava. Pedi a um deles, (o da pica menor) que fosse dirigindo, para que eu fosse com o outro no banco de trás do carro. Queria aproveitar até o ultimo momento junto daquela pica. Entramos no carro e começei a alizar o pau dele por cima da calça, dando lhe uma beijo na boca. Ele me chamava de linda e de gostosa. Perguntei se queria parar em qualquer bar para beber mais um pouco e ele respondeu que não. Falei que iria sentir muita falta da pica dele, pois nunca tinha visto uma igual, e disse que a mulher dele tinha sido premiada. Abri o zíper da calça e iniciei uma chupeta com todo o carinho e amor. Quando ele gozou engoli até a última gota daquele liquido sagrado. E por fim chegamos no local onde moravam, era um vilarejo bem pobre. Fui em direção ao amigo dele dei um beijo no rosto e o perguntei se queria mais um boquete para terminar a noite. Ele disse que já estava tarde e tinha que ir embora. Me despedi dos dois e pedi implorando para que não me esquecessem. Os dois foram embora sorridente e eu fui realizada. Cheguei em casa eram mais de quatro da manha e me deparei com meu marido coitado roncando feito uma mula na cama. deitei do lado dele sem tomar banho, queria ficar impregnada com o cheiro daqueles jagunços até amanhecer o dia. Me abracei com meu marido levantei sua cueca e pus a mão naquela coisinha, imaginando estar com o jagunço do meu lado. E minha vida é assim…
Não aguentei e dei para meu filho
Bom esse história já relatei em outro site e agora vou contar aqui, vou me anunciar como Fernanda, quer dizer Nanda, sou uma mulher de 38 anos, tenho 1,65 de altura, bum bum médio, peitos similarmente, faço academia para preservar a ótima maneira, e castidade parte chamo a atenção dos homens por no qual passo.
Cadela feliz de DOM GRISALHO – parte I
A cadela está na compreensão que ela mesma tem de seu papel na vida do seu DONO. Podemos dizer que por trás de um grande DONO esta uma grande cadela. Grande porque ela adora ser cadela, se sente totalmente realizada em ser cadela. Para essa cadela o seu DONO representa tudo em sua vida. Dedica-se com ardor e entrega sua vida em prol da satisfação Dele, o seu DONO que é toda a razão da sua existência. Um DONO, um MESTRE, um DOM não o seria se sua cadela não se entregasse a ele. Uma cadela é uma cadela porque ela deseja o seu DONO, ela quer seu DONO e quanto mais ela deseja seu DONO, mais cadela se torna para Ele. O DONO sábio reconhece o valor da sua cadela, pois ela também o completa. (autoria não conhecida)