Category: Sadomasoquismo

Primeira vez num clube BDSM

Através das salas de bate-papo de Sado-masoquismo fiz algumas amigas espalhadas pelo Brasil. Por conta do trabalho, tive que passar uns dias em uma reunião em São José dos Campos. Não resisti e reservei dois dias para ir a Sampa conhecer pessoas e lugares.

Humilhada pela empregada

Olá, meu nome é Amanda, e vou contar algo que me aconteceu e que continua até hoje e é meu desespero.

Iniciando Ana

Era nosso primeiro encontro pessoalmente, em nossas conversas virtuais já havíamos combinado um código de comportamento e apresentação. Ana deveria estar com salto alto, um vestido de tecido leve (e solto), bem curto (pra cima da metade da coxa), meia 7/8 preta com liga, o busto deveria ser decotado valorizando os peitos, do tipo que é impossível não olhar.

Perdendo a virgindade de forma humilhante

Eu sou lucas, tenho 18 anos anos e vou contar como perdi a minha virgindade no final do ano passado. Havia terminado o terceiro ano do ensino médio, particularmente eu era um aluno excluído que sofria muito bullying e era perseguido, o fim da escola para mim significava a saída do inferno. Tinha terminado a escola e estava no período de férias, mas tinha uma festa de despedida na casa de campo de um dos alunos, eu não pretendia ir mas a garota mais linda da sala me chamou e eu gostava dela, então aceitei. Afinal eu era um loser, fracassado e indefeso, mas era um cara bonito, magro, de olhos verdes e cabelo curto, talvez eu teria alguma chance com ela. A festa começaria a tarde e iria até o dia amanhecer, notei apenas duas mulheres que não eram da turma e não lembrava delas na escola, aparentavam ter uns 20 e poucos anos. Quando era umas 16h horas, um cara que sempre me sacaneou e infernizou na escola, chamado Douglas, chegou com o grupinho de amigos e me levou para o meio de todo mundo, eles pediram para eu dobrar meus braços e colocar dentro da manga da camisa. Eu não quis mas eles começaram a prender meu braço na manga da camisa a força, e quando conseguiram me colocaram em pé no meio de uma mesa de centro. Foi tudo muito rápido, Douglas chamou todo mundo e disse que eu tinha algo para mostrar, então ele desceu a minha calça junto com a cueca na frente de todo mundo.

Cadela feliz de DOM GRISALHO – parte II

Devo dizer que desde criança me imaginava como escrava de alguém, servindo, sendo usada, abusada, humilhada, exibida, emprestada, punida. Muitas coisas se passavam na minha mente, mas não tinha a menor noção do que era. Cresci tendo essas visões e na adolescência comecei a me masturbar pensando nisso, sem ainda saber que existia o BDSM.

Primeiro encontro entre Mestre Grisalho e Princesinha Oriental

Conheci meu Mestre Grisalho numa sala de bate-papo. Entrei por curiosidade, mas lá estava ele. Veio com uma conversa sedutora e depois de quase duas horas de conversa no privado trocamos telefones. Ele morava em São Paulo e eu no interior de um outro estado. Durante quase seis meses conversamos e finalmente tomei coragem para conhece-lo pessoalmente. Estava com 28 anos e ele tinha o dobro da minha idade, muito mais maduro, morador da capital e é claro, muito mais experiente do que eu. Para falar a verdade, até então, tinha conhecido apenas dois homens na cama: meu ex-marido e um ex-pretendente com quem saí apenas duas vezes. Costumo ser muito reservada nesses assuntos do coração.

Castigos de uma escrava rebelde

Sou uma bela jovem de 21 anos, cabelos longos pretos e lisos até a cintura, um corpo escultural com um bumbum de dar inveja, conheci meu dono em um chat, por conincidência ele mora numa cidade que é ao lado da minha, conheci a aproximadamente uns 4 meses, nesse tempo conversamos sobre sado e trocamos experiências mas tudo não passava do telefone, tivemos apenas um encontro onde pude conhece-lo pessoalmente pois até então só ele me conhecia por fotos e cam, nesse encontro tudo ocorreu mais ou menos naturalmente, levei uns belos tapas na cara por algumas desobediencias e uns puxões de cabelo mas não passou muito além disso. Meu dono é bastante experiente com 28 anos, tinha e tenho até hoje medo dele por isso nunca marcava um novo encontro mesmo com muita vontade e tesão de vê-lo. Um belo dia ele não suportou mais minhas desculpas de não encontrá-lo e marcou nosso segundo encontro, me mandou torpedos dizendo o local e a hora que me encontraria, confesso que aquilo me deixou bastante exitada e minha bucetinha já começou a molhar a partir daquele momento. As 22:00 hrs ele estava lá, eu cheguei as 22:01 ele olhou para o relógio não gostando nada do atraso. Meu senhor ligou o carro sem dizer nada e foi andando até que parou em um bairro bem deserto, ficamos lá por algum tempo, ele mandou que eu ficasse com a cabeça baixa grande parte do tempo e eu o fiz como uma verdadeira cadela, meu dono acariciava meu corpo com força, até que com um puxão tirou meus seios para fora da blusa, ele já estava com os biquinhos saltando, na hora me assustei e levantei a cabeça, foi aí que senti o peso da mão no meu senhor batendo em meu rosto com vontade, ele assim fez por várias vezes, sentia meu rosto esquentando e ficando vermelho ( pois sou bem branquinha) e com isso sentia o ar de alegria do meu dono, as vezes eu tentava me esquivar mas ele puxava meus cabelos fazendo minha cabeça ficar arqueada para trás, mal podia movimentá-la. Meu dono não teve pena me batia e dizia que era por todas as desobediencias que eu havia feito a ele, disse que a partir daquele momento eu iria respeitá-lo, foi aí que abriu sua calça e tirou seu pau, fiquei com mais tesão ainda, é grande com uns 20cm e grosso, ideal para uma cadela desobediente como eu, me puxando ainda pelos cabelos me fez cair de boca nele, me fazia chupar, segurava minha cabeça e o enfiava até minha garganta me sufocando, saiam lágrimas dos meus olhos, nunca tinham feito aquilo comigo, me senti indefesa, a mercê das vontades dele e o fez até gozar na minha boca mas não consegui engolir tudo, ele então esfregou seu gozo no meu rosto… Meu senhor ficou nervoso com isso e mandou que eu ficasse novamente de cabeça baixa, tirasse minha calcinha e a entregasse, obedeci prontamente pois sabia que iria apanhar ainda mais se desobedecesse, eu estava pingando de tesão. Ele mandou que eu abrisse as pernas e então passou sua mão na minha bucetinha, e me deu um dos tapas mas fortes que pude sentir nela, ele havia mandado eu depilar totalmente mas na pressa de ir encontra-lo esqueci e depilei normalmente, por isso apanhei na bucetinha, ele passava seus dedos na minha bucetinha e os enfiava na minha boca, me fazia engasgar quando enfiava com brutalidade quase chegando na minha garganta e foi assim por várias vezes… O clima foi esquentando cada vez mais e meu dono não se deu por satisfeito apenas com o tapa que havia dado na minha bucetinha, ele então pegou vários prendedores e colocou um em cada lado da minha bucetinha e outro no grelinho, ele puxava e brincava com eles me fazendo urar de dor, eu me mexia muito, foi aí que meu dono me amarrou com os braços para trás, começou a me lembrar das desobediencias que eu havia feito em todo esse tempo e batia muito nos meus seios, dava vários tapas, um atrás do outro e a sua força aumentava a cada um deles, doia muito, ardia, era uma mistura de dor e tesão, muito tesão, ele os chupava, mordia os bicos com força, depois de surrá-los bastante colocou um prendedor neles e deixou por algum tempo alí e eu sentindo eles lateijando, pedindo clemencia… Meu dono fingia não ouvir e mandou que eu implorasse para ir ao motel, eu implorei mas depois voltei atras pois estava com medo, meu senhor me botou de 4 no banco do carro e enfiou com força seu pau na minha bucetinha, dava estocadas fortes enquando brincava com sua mão no meu cuzinho, eu estava com medo e me esquivei dele, meu dono ficou nervoso como nunca o vi antes, me amarrou de barriga para baixo na cadeira do carro deixando meu bumbum a mostra, com uma mão dava tapas fortes na minha bunda e com a outra retirava seu cinto, o dobrou ao meio e me fez beija-lo pedindo pra apanhar, assim o fiz como uma verdadeira puta e antes que desse tempo deu pedir desculpas pelas desobediencias ele começou e estalar o cinto de couro na minha bunda, o cinto batia e eu sentia queimar, arder, a cada cintada ficavam alí o meu bumbum as marcas da minha desobediencia e na minha buceta escorria meu tesão e eu amarrada alí naquela posição indefesa sem ao menos poder me mexer, quando ele parou de surrar minha bunda com o cinto pensei que por alí iria acabar, mas engano meu, ele pegou um chinelo e continuou a surra, ardia e doia ainda mais pois ela já estava bastante machucada pelas cintadas estava vermelha e lateijando de dor, já não aguentava mais, implorei para que meu doono parasse, implorei seu perdão… Nem sei o quanto apanhei, só sei que foi muito, e hoje ví que aprendi a respeitar meu dono, a ser sua cadela, sua puta e realizar suas vontades e desejos como ele quizer, meus seios estão marcados e só de encostar na blusa incomoda, e meu bumbum está com as marcas das cintadas, está roxa, ichada no local do cinto, estou sentada só para escrever esse relato para que todos vcs saibam que apanhai que fui castigada como uma puta pelas minhas desobediencias que são muitas meu bumbum está doendo muito. Nosso próximo encontro será no final da semana e relatarei tudo novamente para vocês, sei que serei castigada novamente pois hoje pela manha o desobedeci, ao invés de ligar para meu senhor estava aqui escrevendo este conto.

A Princesinha e a Feira Erótica

Alejandro Gomes é um jovem empresário do ramo alimentício. Rosto de expresões fortes e traços bem desenhados. Cabelos lisos e curtos, negros como a noite em dia de eclipse lunar. Corpo atlético em todos os seus 1,80 metros de altura. Dono de um ego inflado, mas não tão inflado como sua conta bancária. Devido a esses “pequenos” detalhes, sempre esteve acompanhado das mais lindas garotas da alta sociedade. A cada semana ele era visto com uma acompanhante diferente, expondo seu variado gosto para mulheres. E a companhia da vez é alguém tão famosa como ele, a jovem modelo Sasha Mitsui.

Advogada sadomasoquista

Advogada Sadomasoquista Me chamo Isabella, tenho vinte e oito anos, sou loira de olhos castanhos claros, possuo um corpinho muito bem malhado e sou casada. Achei super interessante os contos eróticos relatados neste maravilhoso site. Há alguns meses escrevi algumas das minhas melhores aventuras para uma revista pornô, e venho recebendo cartas de elogios daquela revista até hoje. Decidi então contar um relato para este site, espero que gostem. O meu marido o Roberto, desde que nos casamos, nunca me satisfez na cama. Ele se esforça muito para conseguir gozar, as vezes tenho que ficar durante quatro horas direto com ele na cama, buscando as posições mais diversas na tentativa de ver um pingo de esperma sair daquele pau pequeno. Acreditem é uma coisa terrível. Mas felizmente o que me prende a ele é a generosidade, o respeito, o carinho, a ingenuidade e é claro a sua “grande fortuna”. Em prol deste fator, a anos que dou umas escapadas com algumas amigas e as vezes sozinha, buscando o sexo perfeito com diversos tipos de homens que encontro. E ele nunca soube de nada Vou lhes contar minha ultima transa. Trabalho numa defensoria pública, apesar do meu marido querer me extinguir de trabalhar, mas é obvio que nunca aceitaria, morreria de tédio dentro daquela casa sem ter o que fazer. Todas as sextas-feiras saio com meus amigos para dar umas bebidinhas e dançar em boates. Já fiz sexo com todos eles é claro, são seis no total e todos casados, transo com um, dois e as vezes com todos ao mesmo tempo e acreditem que até já enjoei dos mesmos. Na ultima Sexta, saímos todos para um barzinho de esquina e bebemos muita cerveja, eu sempre pago a conta, quem convida é quem paga esse é o meu dilema . Era um bar pobrezinho com duas mesas de sinuca, o tipo de bar que só tem velhos cachaceiros. Eram duas da madrugada, estavam todos como de costume um pouco bêbados. Todos estavam sentados conversando abóbrinhas, eu hora sentava no colo de um e de outro, beijando um e beijando outro e deixando que me passassem a mão nas coxas e seios. Não me considero uma puta, apenas amo demais o sexo. Percebi em certo momento, que havia dois homens de mais ou menos trinta anos sentados no balcão do bar bebendo cachaça e fumando cigarros. Pareciam dois jagunços, eram fortes e trajavam roupas velhas e rasgadas. Percebi que eles olhavam tudo que estava acontecendo em nossa mesa e aquilo me excitou muito. Resolvi então ir até eles. Cheguei no meio dos dois bem de pertinho e pedi um cigarro. Um deles então retirou o cigarro do bolso e estendeu a mão para me dar. Quando olhei para aquela mão grossa, calejada de muito trabalho e as unhas pretas fiquei ainda mais excitada. Pedi então que colocasse o cigarro na minha boca e acendesse, o homem obedeceu sem falar nada. O outro me encarava me comendo com os olhos. O que acendeu o cigarro olhou para mim e falou com uma voz grossa, “quer mais alguma coisa”, e respondi: “quero vocês dois dentro do meu carro agora.” Na mesma hora levantaram e pediram a conta. Peguei a bolsa na mesa onde estavam os rapazes, não falei nada com ninguém e paguei a conta dos dois homens e dos rapazes. Me abracei com aqueles jagunços e fui em direção ao carro. Abri a porta para eles, olhei para os rapazes dei um beijo na boca de um dos homens sentindo o bafo enorme de cachaça, e dei um tchauzinho para os rapazes. Todos me olharam com cara de palhaços sem entender nada. Ao entrar no carro me virei para o homem que estava do meu lado e perguntei para onde queriam ir trepar comigo o resto da noite. Responderam em qualquer lugar. Fui até a um motel barato mais próximo e estacionei. Ao chegar na portaria havia me esquecido que não poderia entrar com três pessoas num mesmo quarto, então paguei dois quartos e subimos os três juntos. Ao chegarmos no quarto havia uma cama imunda com um lençol embolado e baratas passando no chão. Em primeiras condições fiquei com um certo nojo mais se havia chegado até ali deveria ir em frente. Telefonei a portaria e pedi que me trouxessem duas garrafas de um whisky qualquer, para ter mais coragem. E enquanto esperávamos, tirei toda a minha roupa e chamei os dois para o banheiro junto comigo. Havia somente uma banheira pequena para uma pessoa, mas pelo menos a água era quente. Então fui até eles e comecei a desabotoar as camisas com todo cuidado, como se ali estivessem dois homens luxuosos. Eles fediam muito a suor, aquilo foi me deixando em brasas. Retirei a calca de um deles e fui surpreendida com uma ferramenta enorme, devia ter uns 23cm. Na mesma hora encostei meu nariz naquela coisa fenomenal e respirei fundo, para sentir aquele cheiro másculo. Naquele momento estava completamente molhada. Comecei a chupar o pênis daquele homem como se fosse o último do mundo. Olhei então para o outro, e percebi que já havia retirado toda a roupa. Aquele também não ficava para trás, não era grande mas era bastante grosso. Os dois homens eram extremamente feios, mas o que me interessava no momento não era a beleza e sim sentir aqueles jagunços me estuprarem com todas as suas forças. Tomamos um banho rápido, onde fiz uma breve chupeta para os dois, sem fazê-los gozar, afinal eu queria me divertir a noite toda. Fomos para cama e as bebidas já haviam chegado, o dois homens abriram-na com rapidez e beberam no gargalo como se fosse água. Percebi que um deles havia colocado uma arma em cima de uma mesa. Aquilo me deixou um pouco assustada, pois nunca gostei de armas. O outro pegou sua calça e retirou um saquinho de cocaína de dentro. Derramou-o na mesa e perguntou se eu queria, respondi que não e que a única coisa que queria era sexo. nunca gostei de drogas, apenas bebo muito. O dois cheiraram uma enorme quantidade daquele pó e vieram em minha direção. Eu estava deitada com as pernas cruzadas, um pouco receosa com que havia presenciado. Resolvi não me preocupar muito e derramei a metade do whisky que estava na garrafa, os dois começaram a rir. Então fui em direção a eles e disse: “pegue o seu cinto e me bata”, ele respondeu que era exatamente o que iria fazer. Pronto… a excitação havia chegado no auge. Disse a eles que seria sua escrava durante toda a noite. Me pus de joelhos, fui engatinhando até os pés dos dois beijei e passei a língua. Eles pareciam não acreditar no que haviam presenciado. Uma mulher daquele porte se sujeitar daquela maneira. Daí um deles me pegou pelos cabelos e disse: “Você quer ser nossa escrava sua piranha, então vai desejar nunca ter nos conhecido.” Não liguei para o que ele disse na hora e comecei a rir. Me jogaram em cima da cama e me puseram de quatro. Comecei a gritar pedindo que me surrassem. Os dois pegaram seus cintos grandes de coro velho e dobraram na mão. Beijaram minha bundinha que estava toda arrebitada e branquinha até aquele momento, e disseram: “Quero ver você chorar sua égua.” E os dois de uma só vez me deram a primeira chibatada. Soltei um enorme grito, e fui jogada para fora da cama com a dor, escorreram lágrimas instintivamente naquele momento. Em seguida amarraram um pano sujo na minha boca. Me puseram deitada de costas sobre a cama. então começaram a dar fortes estocadas sobre minhas nádegas e costas. Eu gemia e chorava de dor, sempre gostei de apanhar, mas aqueles homens eram fortes demais e eu não havia medido as conseqüências. Foram muitas chibatadas, eles riam e me batiam com mais força. Depois de uns seis minutos de seguidas chibatadas eles pararam, já não tinha por onde sair lágrimas de mim. Minhas costas estavam dormentes, e não sentia minhas nádegas. Retiraram o pano da minha boca. E se deitaram na cama um de cada lado, eles haviam ficado suados por causa das chibatadas. Eu não sabia se sentia prazer ou se chorava, estava fora de sí. Começaram a morder os meus seios com força e enfiar os dedos com violência na minha vagina. Disse a eles para ir com mais calma dessa vez. Levei um enorme tapa na cara por ter falado aquilo. Um deles me colocou por cima e enfiou aquela pica enorme de uma vez só em minha vagina, soltei um gritinho de dor
e fui me acostumando. O outro veio por trás cuspiu no cú e foi metendo com violência, o que estava embaixo puxou minha cabeça e me deu um beijo para que não gritasse. Quando dei por mim, estava sentindo o saco encostando na borda do meu cú. Sentia uma dor acompanhada de um prazer incrível, ser enrabada por dois homens enormes de uma só vez. Os dois gemiam como cavalos, com seus bafos quentes no meu pescoço, dando estocadas firmes e fortes sobre mim. Estava louca de prazer. Ficaram naquela posição durante quase uma hora, quis mudar de posição mas eles não deixaram. Por fim o que estava me enrabando por trás saiu, e disse que ia gozar, o que estava embaixo me tirou de cima dele. Senti um vazio dentro de mim naquele momento, olhei pra minha vagina e havia um pouco de sangue escorrendo, meu cú estava dormente e totalmente aberto. O homem que ia gozar puxou minha cabeça com violência sobre seu pau e disse que ia ter de engolir tudo se não iria apanhar, abocanhei aquele grosso cacete enquanto o homem empurrava minha cabeça pra trás e pra frente. Engoli uma quantidade enorme de esperma que jorrou como cachoeira em minha garganta. Lambi os beiços e fui em direção ao pau do outro. Ele olhou para mim e disse que queria me foder mais, respondi que não agüentava. Levei outro tapa na cara. Me colocou de quatro e enfiou seu enorme cacete no meu cú. Aquela pica era maior que a outra, senti uma dor horripilante ao ser penetrada de uma só vez. Encostei a cabeça na cama e fiquei com a bunda empinada para cima para facilitar. Passaram-se cinco minutos de fortes estocadas, foram os melhores momentos daquela noite, ser enrabada com firmeza por aquele homem, eu gemia todo o tempo agradecendo aquela enorme pica. Quando por fim senti aquele liquido quente entrar pelo meu cú. Então retirou sua pica me deu um tapinha na bunda e me chamou de gostosa. Dei uma chupadinha em sua pica aproveitando um restinho de esperma daquela coisa maravilhosa. Deitei na cama quase morta sentindo o liquido vazar pela minha bunda e pedi a eles que se deitassem do meu lado e dormir comigo o resto da noite. E por fim eles começaram a se vestir, perguntei para onde eles iriam. Me disseram que tinham que voltar para casa e dormir com suas esposas, e não podiam mais perder tempo com uma puta como eu. Levantei da cama fui ao encontro deles, peguei duas notas de cinqüenta reais, coloquei dentro da cueca de cada um e falei: “quando quiserem me foder de novo e só me ligar, aqui esta meu telefone, pago mais da próxima vez. Me apaixonei pelos seus cacetes”. Dei um beijo longo na boca de cada um e pedi que me comessem mais um pouquinho. Eles agradeceram e me disseram que da próxima vez iria ser melhor. Paguei a conta e fomos embora, disse que iria levá-los até em casa. Me disseram que a casa deles era muito longe, eu respondi que não me incomodava. Pedi a um deles, (o da pica menor) que fosse dirigindo, para que eu fosse com o outro no banco de trás do carro. Queria aproveitar até o ultimo momento junto daquela pica. Entramos no carro e começei a alizar o pau dele por cima da calça, dando lhe uma beijo na boca. Ele me chamava de linda e de gostosa. Perguntei se queria parar em qualquer bar para beber mais um pouco e ele respondeu que não. Falei que iria sentir muita falta da pica dele, pois nunca tinha visto uma igual, e disse que a mulher dele tinha sido premiada. Abri o zíper da calça e iniciei uma chupeta com todo o carinho e amor. Quando ele gozou engoli até a última gota daquele liquido sagrado. E por fim chegamos no local onde moravam, era um vilarejo bem pobre. Fui em direção ao amigo dele dei um beijo no rosto e o perguntei se queria mais um boquete para terminar a noite. Ele disse que já estava tarde e tinha que ir embora. Me despedi dos dois e pedi implorando para que não me esquecessem. Os dois foram embora sorridente e eu fui realizada. Cheguei em casa eram mais de quatro da manha e me deparei com meu marido coitado roncando feito uma mula na cama. deitei do lado dele sem tomar banho, queria ficar impregnada com o cheiro daqueles jagunços até amanhecer o dia. Me abracei com meu marido levantei sua cueca e pus a mão naquela coisinha, imaginando estar com o jagunço do meu lado. E minha vida é assim…

Minha mulher chicoteada e fodida por amigo e amante

Desde adolescente me apercebi de algo que, na altura, eu achava estranho e tinha vergonha de confessar: a minha excitação com pés (não só de vê-los nus, como nas práticas que hoje, vulgarmente, chamamos “dangling”, ou seja, ver uma mulher brincando com os sapatos, chinelas, ou sandálias, na ponta dos dedos dos pés, deixando-os por vezes cair), bem como em cenas em que fossem apresentadas mulheres sendo chicoteadas nas costas desnudadas (estas cenas comecei a vê-las em determinados filmes, nomeadamente nos históricos que tratavam quer do Império Romano, quer de épocas em que a prática da flagelação era prática corrente).

SENDO TRANSFORMADA DE CASADA A CADELA II

Segue a continuação do relato de outra experiência que tive. Neste a casada desejava Sr transformada em uma cadela. Se você á casada, noiva, namorada ou solteira e tem o mesmo desejo ou outro que não teve coragem de contar a ninguém ainda, me envie um e-mail: [email protected] Quem sabe podemos realizar.

Transando com meu chefe

Comecei a trabalhar em um grande escritório de advocacia, não era a minha área mas o ambiente era agradável e o salário era bom. Fui contratada pra ser secretária do filho do dono da empresa, nunca tinha visto ele mas já sabia que se tratava de um homem poderoso e intimidador. No dia que eu o conheci entendi o porque dos boatos….Ele era o homem mais terrivelmente lindo que eu ja tinha visto, era alto, moreno, de uma postura de macho alfa ou algo do tipo e de um olhar tão decidido que me assustava. Um dia tivemos que ficar até tarde resolvendo umas coisas do trabalho e ele pediu que eu o ajudasse da sala dele. Ele estava sentado em minha frente e sua presença me deixava nervosa a ponto dele perceber minha inquietação.

Fiz meu namorado de escravo

Oi pessoal, esse é meu primeiro conto e espero que gostem. Meu nome é Gabi tenho 17 aninhos, tenho 1,72 sou morena com peitos médios e com uma bunda bem redondinha, tenho coxas muito grossas.. Resumindo sou bem cavalona.

Depois de ler 50 tons de cinza

Meu nome é Ana, 37 anos, sou casada. Estou escrevendo pela primeira vez.

O dia em que Max virou objeto de tortura

Estava trabalhando, depois de terminar um pedido super difícil precisava distrair um pouco, comecei a navegar por sites adultos até encontrar um bem interessante sobre mulheres que fazem uma espécie de tortura nos membros dos caras, lá foram chamam de CBT, cock and ball torture, que aportuguesando fica algo como tortura de pau e bolas, é uma coisa que acho muito interessante, fiquei olhando as imagens e alguns vídeos, até ai sem novidades, quando resolvi tomar um café para continuar a trabalhar, ao me virar percebi que uma moça de outro departamento estava me olhando através de dois armários que ficavam atrás de mim, gelei, será que ela viu o site que eu estava olhando? Se ela viu e contar pra alguém pode me complicar na empresa… mas agora também eu não tinha muito o que fazer a não ser esperar.

COMO INICIEI A MINHA MULHER EM PRÁTICAS DE SADOMASOQUISMO

Desde adolescente me apercebi de algo que, na altura, eu achava estranho e tinha vergonha de confessar: a minha excitação com pés (não só de vê-los nus, como nas práticas que hoje, vulgarmente, chamamos “dangling”, ou seja, ver uma mulher brincando com os sapatos, chinelas, ou sandálias, na ponta dos dedos dos pés, deixando-os por vezes cair), bem como em cenas em que fossem apresentadas mulheres sendo chicoteadas nas costas desnudadas (estas cenas comecei a vê-las em determinados filmes, nomeadamente nos históricos que tratavam quer do Império Romano, quer de épocas em que a prática da flagelação era prática corrente para certos crimes).

Descobrindo a mim mesma

Sou Vivia Oliver artesã tenho como hobby e trabalho fazer máscaras de tribos indígenas do lendo inteiro. Máscaras de rituais de prosperidade, fertilidade, guerra e outros tantos mais vivo num mundo meio incomum pra algumas pessoas, mais nem me importo com isso vivo minha vida, sem dar satisfação a ninguém.

Cadela feliz de DOM GRISALHO – parte I

A cadela está na compreensão que ela mesma tem de seu papel na vida do seu DONO. Podemos dizer que por trás de um grande DONO esta uma grande cadela. Grande porque ela adora ser cadela, se sente totalmente realizada em ser cadela. Para essa cadela o seu DONO representa tudo em sua vida. Dedica-se com ardor e entrega sua vida em prol da satisfação Dele, o seu DONO que é toda a razão da sua existência. Um DONO, um MESTRE, um DOM não o seria se sua cadela não se entregasse a ele. Uma cadela é uma cadela porque ela deseja o seu DONO, ela quer seu DONO e quanto mais ela deseja seu DONO, mais cadela se torna para Ele. O DONO sábio reconhece o valor da sua cadela, pois ela também o completa. (autoria não conhecida)

Virei cadelinha do professor – Parte 1

Meu nome é Alice, tenho 18 anos, tenho 1:60 de altura peso 50 quilos, sou branca, tenho uma bunda grande e bem redondinha, pernas grossas, peitos pequenos mas com bicos bem bonitos, tenho cabelos grandes e castanhos e olhos da mesma cor.

Minha primeira vez como submissa

O combinado era, se ficar insuportável, diga ‘azul’. Eu estava entrando em um ambiente inédito. Eu confiava nele, acredito que se percebesse que estava me machucando, ele pararia. A preocupação seria o excesso de empolgação, e se ele não me ouvisse?

Aprendendo a ser uma Submissa

Meu nome é Ana, 37 anos, sou casada. Estou escrevendo pela primeira vez.